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Em resposta a Feitosa, Conselho de Medicina se posiciona contra vacinação obrigatória

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Foto: divulgação

O deputado Alberto Feitosa (PSC) é uma das principais vozes contrárias à vacinação obrigatória na Alepe. Em que pese o fato da Casa de Joaquim Nabuco já ter aprovado um PL de Paulo Câmara (PSB) que pune os servidores públicos que se vacinarem, Feitosa continua defendendo a liberdade individual e não está sozinho.

Em resposta a um ofício enviado pelo deputado Alberto Feitosa, o Conselho Federal de Medicina reforçou que é incentivador da vacinação no Brasil, mas que é contra a sua obrigatoriedade:

“Em referência aos termos do ofício supramencionado, protocolado neste conselho sob n° CORRESPONDÊNCIA 008180, por meio da qual Vossa Senhoria solicita posicionamento do CFM acerca da obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19, informamos que o Conselho Federal de Medicina tem posição pública sobre o tema, sempre se manifestando a favor da vacinação contra a COVID-19, mas contra sua obrigatoriedade”, respondeu o médico Mauro Luiz de Britto Ribeiro, presidente do CFM.

O governador Paulo Câmara já demonstrou mais de uma vez que não respeita a liberdade individual dos pernambucanos e, em especial, dos servidores públicos do estado. Em tempo de supressão de direitos, esta coluna reitera o posicionamento do CFM em defesa da vacinação mas contra o caráter forçado imposto aos servidores públicos de Pernambuco.

Vacinação: Graças aos esforços do Governo Federal na aquisição de vacinas, o Brasil passou da marca de 100 milhões de pessoas com o esquema vacinal completo, o que corresponde a cerca de 47% da população. O país está acima da média de vacinação dos demais países e só perde para os EUA, Índia e China em números absolutos, com 249,7 milhões de doses aplicadas.

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