Policiais civis da 2ª Seccional de Interior Sul em Juazeiro do Norte-CE, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), apreenderam um carro com placas clonadas nesta segunda-feira, 14, no bairro Palmeiral, em Crato-CE. O veículo Corolla estava sendo conduzido por um servidor público residente em Exu-PE, de 24 anos, quando foi interceptado pelos policiais.
De acordo com a polícia, os agentes identificaram sinais de adulteração no carro e descobriram que o veículo tinha placas clonadas de um Corolla de Recife. Após a constatação da irregularidade, o servidor público foi levado para a Delegacia de Polícia Civil de Crato e passou pelos procedimentos pertinentes ao caso.
Um jovem Araripinense morreu nesta terça-feira no assentamento Primeiro de Maio, localizado em frente ao Projeto Senador Nilo Coelho(N-5), zona rural de Petrolina.
A vítima, conhecida popularmente como Paulinho da Cacheira, distrito de Nascente, foi morta a tiros no local. As circunstâncias do crime ainda não foram esclarecidas.
As autoridades competentes foram acionadas e iniciaram as investigações. Até o momento, não há informações sobre a autoria ou motivação do homicídio.
Novos detalhes devem ser divulgados pela polícia à medida que o caso avança. As informações são do blog do Carlos Britto.
Evento acontece no plenário da Câmara Municipal, dia 16 de julho, às 16h, e é aberto ao público
A Capital do Gesso renderá homenagem ao Crea Pernambuco. Mais precisamente da Câmara de Vereadores da cidade, que celebra as contribuições do Conselho para o desenvolvimento econômico sustentável do polo gesseiro. O evento acontece no dia 16 de julho, às 16h, no plenário da própria Câmara Municipal.
O evento é aberto ao público. O Crea aproveita para reforçar a importância da participação de seus profissionais nesta sessão solene, celebrando conosco mais um capítulo marcante na nossa história. Para se inscrever basta preencher o formulário neste link: https://shre.ink/xxkp.
A Câmara fica localizada na Rua Josafá Reis, Planalto, Araripina.
O polo abriga as cidades de Araripina, Trindade, Ipubi, Ouricuri e Bodocó, responsáveis por cerca de 95% da produção nacional de gipsita, gesso e derivados. Municípios estes que são atendidos pela Inspetoria Regional sediada em Araripina desde julho de 2019, quando aconteceu a inauguração da sede do Conselho na cidade. Ela é um espaço voltado para a efetiva participação tanto dos profissionais habilitados nas áreas de Engenharia, Agronomia e Geociências, como também para atender toda a sociedade, que pode utilizar as instalações da Inspetoria para eventos voltados a assuntos de interesse da população.
É um lugar onde acontecem diversas discussões políticas, que contribuem para o desenvolvimento da região. O ambiente ainda promove a valorização profissional e busca a defesa da sociedade, com fundamentos na ética, na proteção ao meio ambiente e nos aspectos humanos, sociais e econômicos.
Hoje, a inspetoria de Araripina conta com mais de 1.200 profissionais registrados. “Estar presente em Araripina, com nossa inspetoria, é garantir a presença do Crea num polo de suma importância para nossa economia. Polo este que abriga diversas modalidades da engenharia, reforçando nossas ações na qualificação dos profissionais, na apresentação e defesa de projetos com o foco no desenvolvimento sustentável”, assegura o presidente do Crea-PE, Adriano Lucena.
O prefeito Victor Coelho anunciou uma importante obra de pavimentação asfáltica no povoado de Santa Rita, com investimento de quase R$ 400 mil. A iniciativa vai garantir mais mobilidade e acessibilidade para quem mora e circula pela comunidade.
Serão contempladas as ruas Clara Nunes, Mané Garrincha e Elis Regina. Esta última será executada em duas etapas, cada uma correspondente a um trecho distinto. Com isso, a obra abrangerá quatro vias no total.
O serviço vai asfaltar ruas que já eram calçadas com paralelepípedo, melhorando o nível da pista e facilitando o tráfego de pedestres, veículos, cadeirantes e ambulâncias.
Victor Coelho destacou o compromisso da gestão com o desenvolvimento do município. “Um investimento importante que vai melhorar a vida dos moradores de Santa Rita. Faremos uma obra de qualidade. É mais uma ação que realizamos em tão pouco tempo de gestão”, afirmou.
O Governo de Pernambuco assinou a Carta Compromisso “Construindo Planos de Prevenção”, do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), para construção de ações municipais de combate à violência. Com base em indicadores sociais e níveis de vulnerabilidade, as cidades de Aliança, Vicência, Igarassu, Olinda, Moreno, Ipojuca, Palmares, Caruaru, Bezerros e São José da Coroa Grande receberão assistência técnica especializada da ONU para realizar oficinas, levantar dados e fortalecer políticas públicas.
O governo coordenará a articulação entre a ONU e os municípios por meio da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Prevenção à Violência (SJDH). Segundo a governadora Raquel Lyra (PSD), o compromisso reposiciona as ações do governo estadual no combate à violência.
“É o que nos permite dar um passo à frente para mantermos, de maneira sustentada, a redução da criminalidade no nosso Estado. Estamos fazendo tudo aquilo que está ao nosso alcance para garantir o combate à criminalidade de maneira inteligente e eficiente”, disse, durante a reunião semanal de monitoramento do programa Juntos pela Segurança, na Secretaria de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional (Seplag), no Recife.
A previsão é de que, até o fim do ano, 42 cidades sejam contempladas pela pactuação do compromisso com as Nações Unidas. A secretária executiva de Articulação e Prevenção Social ao Crime e à Violência, Camilla Iumatti, que conduz a articulação com os municípios, destacou o ineditismo da ação.
“Para que possamos, de fato, reduzir a criminalidade no Estado, é fundamental investir em ações de prevenção, descentralizando essas iniciativas e as levando também para o interior, tornando os municípios protagonistas e principais atores desse processo, pois cada território tem sua própria realidade”, explicou.
Além do poder público, a sociedade civil também deve ser ouvida ao longo do processo. O analista de Monitoramento e Avaliação do UNODC, comentou sobre as expectativas com o compromisso.
“Pela primeira vez, estamos construindo uma coalizão para desenvolver uma agenda municipal de prevenção ao crime e à violência. Esperamos que os resultados sejam duradouros, com soluções de curto, médio e longo prazo, e com uma lógica de corresponsabilização”, destacou Rafael Sales.
O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, recomendou ao Supremo Tribunal Federal a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por suposta tentativa de “golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa”, exatamente nos termos do inquérito conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes antes mesmo da fase de coleta de provas e tomada de depoimentos.
Nomeado para o cargo por Lula e ligado ao ministro do STF Gilmar Mendes, por quem foi indicado, ambos hostis a Bolsonaro, Gonet apresentou as chamadas alegações finais mais previsíveis dos últimos tempos, apesar da gravidade das acusações.
Para ele, Bolsonaro liderou uma suposta “organização criminosa armada” voltada a desacreditar o sistema eleitoral, incitar ataques a instituições democráticas e articular medidas de exceção.
Também foram denunciados por Gonet os seguintes ex-ministros, militares e aliados de Bolsonaro, como o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin, o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, o ex-ministro da Justiça e delegado da Polícia Federal Anderson Torres, o general da reserva Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional e um dos militares mais admirados da História das Forças Armadas, o general e ex-ministro da Defesa e da Casa Civil e candidato a vice de Bolsonaro, Braga Netto, o general e ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira e o coronel Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente.
Na manhã do sábado, 12 de julho, o programa Debate Geral, apresentado pelo jornalista Roberto Gonçalves na Rádio Arari FM 90,3, colocou em pauta um tema urgente e sensível: a decisão do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de elevar para 50% as tarifas sobre produtos brasileiros exportados aos EUA.
Participaram da discussão o educador e advogado Crisnacleuton de Macedo, o empresário e ex-superintendente do Banco do Brasil, Tadeu Alencar, e, por telefone, direto do Recife, o consultor financeiro Dorginan Arraes.
Os convidados interagiram animadamente e logo mergulharam numa análise profunda das implicações econômicas e políticas da decisão de Trump. Dorginan Arraes contextualizou a medida como parte de uma postura protecionista do presidente americano, que, segundo ele, já vinha se desenhando desde sua primeira campanha. Também a crescente tensão geopolítica entre blocos como a OTAN e os BRICS, que buscam maior independência frente ao dólar — o que, segundo ele, pode ter acendido o alerta em Trump.
“A medida de Trump está diretamente ligada à tentativa dos BRICS de criarem uma moeda própria e desafiarem a hegemonia do dólar”, afirmou Dorginan. Ele alertou para os impactos dessa taxação tanto na economia brasileira quanto no mercado americano, com possíveis aumentos nos preços de produtos como carne e café nos EUA, o que pode agravar a inflação por lá.
O professor Crisnacleuton de Macedo destacou que a questão vai além da economia. Para ele, trata-se de uma ação de fundo político e estratégico, inserida no contexto de uma disputa global por influência. Ele ponderou que o Brasil se tornou alvo por ter estreitado laços comerciais com a China e apoiar pautas defendidas pelos BRICS, o que desagradou os norte-americanos.
“Essa não é apenas uma ação econômica, mas uma resposta geopolítica. A aproximação do Brasil com a China e a ideia de uma moeda comum entre os BRICS incomodou profundamente os Estados Unidos”, analisou Crisnacleuton.
Ao abordar a postura do presidente Lula em relação a Trump, os convidados foram unânimes em criticar os termos usados por Lula em declarações públicas, considerando que um presidente da República deveria adotar uma postura mais diplomática em meio a uma crise comercial. Segundo eles, o momento pede equilíbrio e negociação, e não provocações.
Na visão dos debatedores, o governo brasileiro precisa deixar de lado o discurso ideológico e adotar uma postura pragmática e diplomática. Todos concordaram que a retaliação proposta por Lula — com aumento de tarifas contra os EUA — seria ineficaz e poderia prejudicar ainda mais a economia nacional.
“Estamos falando do maior PIB do mundo. Os EUA têm 30 trilhões de dólares, enquanto o Brasil tem pouco mais de 2. Se entrarmos em confronto direto, não sairemos vencedores. É preciso sentar e negociar”, concluiu Dorginan.
O programa também debateu a movimentação global dos BRICS e a tentativa de criar uma moeda comum.
O Debate Geral segue como um dos espaços mais relevantes da comunicação no Sertão do Araripe, promovendo informação e reflexão sobre os principais assuntos da atualidade. O programa vai ao ar todos os sábados, das 9h às 10h, pela Arari FM 90,3, e também está disponível pelo canal no YouTube, Blog do Roberto. Assista na íntegra:
Na última segunda-feira (14), a Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) esteve presente em Brasília para participar da Mobilização Municipalista organizada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). O encontro, que reuniu lideranças de todo o país, teve como foco central a PEC 66/2023 e os desafios enfrentados pelos municípios com o crescente déficit previdenciário.
Pernambuco foi representado pelo prefeito de Aliança e vice-presidente da Amupe, Pedro Ermírio, que participou ativamente das articulações junto a parlamentares no Congresso Nacional. Entre os principais temas em debate, estiveram o novo prazo de parcelamento de débitos do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), mudanças nas regras do Imposto de Renda e a proposta de unificação dos mandatos eletivos.
A mobilização atendeu à convocação do presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, que busca fortalecer a união dos gestores locais em torno da PEC 66/2023. De autoria da própria entidade, a proposta tem como objetivo estender aos municípios regras semelhantes às aplicadas à União na Reforma da Previdência. Caso aprovada, pode representar uma economia de até R$ 9,8 bilhões por ano para mais de 1.200 cidades brasileiras, acumulando um alívio de até R$ 300 bilhões ao longo dos próximos anos.
Ziulkoski esteve acompanhado do deputado federal Gilson Daniel (PODE-ES), que contribuiu com a redação da Emenda 5 à proposta. O parlamentar destacou que, com a aprovação do texto, os municípios podem reduzir suas dívidas previdenciárias em até 50%, e reforçou a importância da presença dos prefeitos na Câmara para mobilizar os votos necessários à aprovação.
Outros assuntos relevantes também foram abordados durante o encontro, como o novo modelo de pagamento de precatórios, a desvinculação de receitas, o programa de regularidade previdenciária e o Projeto de Lei 1.087/2025, que altera a tabela do Imposto de Renda. Segundo a CNM, a aprovação do PL pode gerar perdas de até R$ 10 bilhões ao ano para os municípios, divididos entre arrecadação direta e repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), sem contrapartidas claras por parte do governo federal.
A agenda segue nesta terça-feira (15), com participação dos gestores municipais na Comissão Especial da PEC 66/2023, na Câmara dos Deputados. A expectativa é de que o relatório final seja votado e avance para o Plenário ainda nesta semana.
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) defende que sejam mantidas as cobranças por sonegação fiscal contra o filho mais velho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os débitos fiscais foram resultado de ação da Receita Federal e estão ligados a denúncias da operação Lava Jato.
Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, foi investigado por ter recebido cerca de R$ 132 milhões da companhia telefônica Oi por meio de uma de suas empresas, a Gamecorp, de 2004 a 2016, durante as administrações petistas. Em troca, o grupo econômico teria obtido vantagens junto ao governo.
Procurada, a defesa de Lulinha diz que acredita que as cobranças da Receita serão anuladas (veja mais abaixo).
Por meio de nota, a Procuradoria da Fazenda diz que atua no caso livre de qualquer ingerência política. “O processo judicial trata de discussão sobre autuações fiscais, recolhimento de imposto de renda e contribuição previdenciária”, explica a nota.
“A PGFN tem o dever legal de defender a manutenção do auto de infração no âmbito judicial. Ao advogado do contribuinte cabe exercer o contraditório e a ampla defesa. A situação não é excepcional. Não cabe ao Ministério da Fazenda interferir de qualquer forma no processo”, diz a PGFN.
Segundo a força-tarefa da Lava Jato, Lulinha teria ocultado rendimentos e feito repasses a outras companhias sem comprovar a prestação de serviços. Mas na esfera penal o caso foi anulado devido às decisões em que o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou a Justiça Federal de Curitiba o foro inadequado para a tramitação dos processos e decretou a suspeição do ex-juiz Serio Moro, hoje senador pelo União Brasil do Paraná.
Aquelas acusações, contudo, culminaram na abertura de seis autos de infração pela Receita Federal no valor total de mais de R$ 10 milhões. Trata-se de processos que correm fora do Judiciário, na esfera administrativa, e por isso foram mantidos.
Parte deles mira sócios de Fábio Luis, como Fernando Bittar, filho do ex-prefeito de Campinas Jacó Bittar e antigo dono do sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), propriedade atribuída a Lula na Lava Jato.
Em março do ano passado, o juiz Diego Câmara, da 17ª Vara do Distrito Federal, suspendeu as cobranças da Receita com uma decisão liminar. Os advogados do filho do presidente alegam que as autuações, ainda em trâmite na esfera administrativa, se tornaram inválidas após decisões do STF que anularam atos da investigação.
Dois meses depois, a PGFN apresentou uma manifestação no processo da Justiça Federal. Nela, o órgão vinculado ao Ministério da Fazenda sustenta que as decisões do STF anularam as sentenças de Moro, mas não as provas coletadas pela Lava Jato e utilizadas para embasar as autuações da Receita.
“A decisão do STF anulou as decisões proferidas pelo então juiz condutor do processo penal e hoje senador Sérgio Fernando Moro. A operação Lava Jato não foi em sua totalidade anulada. De sorte que as provas produzidas não foram anuladas, podendo ser reanalisadas pelo novo Juízo”, diz o parecer.
A PGFN defende também que os auditores que lavraram os autos fizeram sua própria análise, além de diligências para verificar as irregularidades. “A constituição do crédito se pautou em uma análise acurada de elementos como contratos sociais, notas fiscais, diligências, etc, realizadas no âmbito do procedimento administrativo fiscal, garantindo ampla defesa e contraditório à parte autora. Ainda que elementos de prova pontuais, extraídos da Operação Lava Jato, tenham sido utilizados para reforçar a existência do crédito tributário, não o torna nulo”, sustenta a PGFN”.
Se você quer ficar sabendo de tudo que está acontecendo nesta terça-feira (15/07), na Região do Araripe, em Pernambuco, no Brasil e no mundo, é só clicar no player abaixo e assistir o Araripina Urgente.
O programa jornalístico é apresentado pelo radialista e comunicador Roberto Gonçalves de segunda a sexta-feira, das 7h às 9h, pela Arari FM 90,3, a Rádio Forte do Sertão nordestino. Assista!
Compradores norte-americanos haviam suspendido o envio, com receio da carga chegar ao país após o início da taxa de 50% decretada por Trump; liberação ocorreu após pressão dos produtores brasileiros
O embarque de contêineres com 95 toneladas de mel orgânico, produzido no Piauí, foi liberado, na noite de domingo (13/7), após três dias de suspensão. A confirmação foi feita hoje (14) pela Central de Cooperativas Apícolas do Semiárido Brasileiro (Casa Apis), que informou que a liberação ocorreu após o apelo dos produtores brasileiros aos clientes norte-americanos.
A remessa estava travada no Porto de Pecém, em São Gonçalo do Amarante, no Ceará, localizado a mais de 500 km da sede da Casa Apis (em Picos, no Piauí). Os compradores dos Estados Unidos haviam solicitado a suspensão da remessa por receio do produto chegar ao país norte-americano após o início da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, decretada pelo presidente do país, Donald Tump, e que entra em vigor a partir de 1º de agosto.
“Há mais de 15 anos trabalhamos com esses clientes. Fomos surpreendidos na sexta-feira com a solicitação de suspensão, mas, graças a Deus, recebemos a notícia de que o embarque foi liberado após nosso pedido”, afirmou o presidente da Central de Cooperativas, Sitônio Dantas.
Contratos assinados
“O que foi suspenso foi apenas o envio, não os negócios”, segundo Dantas. Ele acrescentou que os contratos estão assinados até dezembro e que, além das mil toneladas embarcadas ao longo do primeiro semestre de 2025, a expectativa é de que mais mil sejam exportadas até o fim do ano.
Na madrugada deste sábado (13), por volta das 02h15, policiais militares da GTR-7211 localizaram uma motocicleta com restrição de furto/roubo no Distrito de Sipaúba, zona rural de Bodocó, no Sertão de Pernambuco.
Durante patrulhamento ostensivo na área, a equipe visualizou uma moto Honda CG 150 Titan ESD de cor preta, placa HYJ-2799, estacionada na praça pública. Ao realizar a consulta no sistema através do aplicativo Polícia Ágil, foi constatado que o veículo possuía queixa de furto/roubo.
O homem identificado como Vicente Antão Mariano Alves, que se apresentou como proprietário da motocicleta, informou que teria adquirido o veículo de um vizinho.
Diante dos fatos, a motocicleta foi apreendida e a ocorrência encaminhada à 203ª Delegacia de Polícia Civil para as medidas cabíveis
Os números divulgados pelo Ministério da Educação confirmam: Santa Cruz se destaca na alfabetização infantil. De acordo com levantamento do programa federal Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, 69,10% das crianças da rede pública municipal foram alfabetizadas na idade certa em 2024. O índice considera estudantes com 6 e 7 anos de idade, avaliando sua capacidade de leitura e escrita.
Com esse resultado, Santa Cruz ocupa a segunda colocação entre os municípios com melhor desempenho no Sertão do Araripe, superando diversas cidades da região. O dado reforça o trabalho realizado na educação básica, especialmente nas séries iniciais, e destaca o compromisso do município com a aprendizagem na idade adequada.
O desempenho expressivo reflete os investimentos constantes na formação dos professores, na adoção de metodologias pedagógicas inovadoras e no acompanhamento individualizado do desenvolvimento das crianças. A gestão municipal reafirma que seguirá priorizando a educação como caminho para transformar vidas e garantir um futuro com mais oportunidades para todos.
O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Alfredo Gomes, anunciou, na última semana, uma série de cortes de gastos por conta da redução nos repasses de recursos da União. Segundo o professor, a instituição tem um déficit orçamentário de R$ 23,9 milhões. A medida vai afetar contratos com terceirizadas e editais de pesquisa.
“Nós vamos fazer ajustes para garantir o funcionamento da universidade até outubro deste ano. Depois, vamos fazer um segundo remanejamento para finalizar o ano de 2025. […] Precisamos de um aporte, que nós chamamos de forma técnica de recomposição por suplementação orçamentária, para finalizar o ano de 2025. Essa suplementação, para a Universidade Federal, é na ordem de R$ 23,9 milhões”, afirmou o reitor em entrevista coletiva.
De acordo com Alfredo Gomes, o ajuste fiscal vai impactar um terço dos contratos celebrados pela universidade com empresas terceirizadas. Além disso, foram suspensos todos os editais que dependem de recursos do Tesouro Nacional.
“Envolve energia, envolve limpeza externa, limpeza interna. Ou seja, envolve um conjunto de contratos fundamentais para a manutenção da universidade. […] Também estamos suspendendo todos os editais da universidade que dependem de recursos do Tesouro, porque tem outros recursos, por exemplo. Isso implica descontinuidade de políticas importantes, de extensão, de pesquisa, de ensino, de inovação”, disse.
A instituição informou, ainda, que há três obras que não serão impactadas pelos cortes: a reforma do Teatro da UFPE, cujos recursos vêm de emendas parlamentares; a quarta etapa do campus de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata Sul, e a construção do campus em Sertânia, no Sertão do estado. As duas últimas são financiadas pelo Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Déficit orçamentário
O anúncio foi feito pouco mais de um mês depois que o governo federal fez uma recomposição de R$ 400 milhões para as universidades após o congelamento de R$ 31,3 milhões no Orçamento da União para cumprir as metas fiscais. De acordo com o reitor Alfredo Gomes, essa recomposição garantiu à UFPE o repasse de R$ 7,9 milhões, mas não é suficiente para suprir a demanda.
“Temos R$ 178 milhões [no orçamento da UFPE]. Mais R$ 23,9 milhões, dá um total R$ 202 milhões. Esse é o orçamento que seria suficiente em face da conjuntura que nós temos para fazer o funcionamento da universidade. Na prática, a recomposição é importante, foi uma boa sinalização do governo federal, mas é insuficiente para o quadro deficitário em que nós estamos operando”, explicou.
Uma das principais universidades públicas do país, a instituição tem três campi (Recife, Vitória de Santo Antão e Caruaru), onde estudam e trabalham mais de 48 mil alunos de graduação, mestrado e doutorado, 2.500 professores e 3.500 técnicos.
De acordo com o vice-reitor da UFPE, Moacyr Araújo, para manter toda essa estrutura, a universidade precisa de cerca de R$ 17 milhões por mês, mas tem recebido R$ 14,5 milhões, um déficit mensal de R$ 2,5 milhões. “Essa necessidade de ajustes não vai fazer com que consigamos chegar ao final do ano de forma salutar do ponto de vista financeiro. Ela vai ajudar”, disse.
O ex-presidente Jair Bolsonaro(PL), réu por golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF), publicou nesta segunda-feira, 14, texto no X (antigo Twitter) em que afirma que “o sistema” quer “destruí-lo por completo” visando, depois, alcançar o cidadão comum.A declaração ocorre no mesmo dia em que termina o prazo da Procuradoria-Geral da República (PGR)para apresentar as alegações finais na ação penal da trama golpista.
“O sistema nunca quis apenas me tirar do caminho. A verdade é mais dura: querem me destruir por completo – eliminar fisicamente, como já tentaram – para que possam, enfim, alcançar você. O cidadão comum. A sua liberdade. A sua fé. A sua família. A sua forma de pensar. Sem que reste qualquer possibilidade de reação”, escreveu.
Bolsonaro e outros 30 réus respondem pela trama golpista, que, segundo a investigação, começou após o então presidente não aceitar o resultado eleitoral de 2022, quando foi derrotado nas urnas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A estratégia de Bolsonaro para se livrar da prisão tem sido tentar converter sua causa própria em clamor popular, utilizando até mesmo tentativa de intervenções estrangeiras na Justiça brasileira. Exemplo disso é a guerra tarifária iniciada pelo presidente americano Donald Trump, que taxou em 50% produtos brasileiros que cheguem aos Estados Unidos, para que o Brasil recue no processo penal contra Bolsonaro.
O coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, confirmou nesta segunda-feira (14) que o ex-assessor internacional da Presidência Filipe Martins não embarcou com ele para os Estados Unidos, em 30 de dezembro de 2022. Ainda assim, admitiu que incluiu Martins numa lista provisória de quem estaria no avião que levou a comitiva de Bolsonaro, com destino a Orlando, na Flórida.
Cid prestou depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) na ação em que Filipe Martins é acusado de integrar a suposta organização criminosa que teria tentado dar um golpe de Estado para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A suposição de que ele teria viajado aos EUA, no fim de 2022 sem o registro oficial de saída do Brasil, foi o motivo que levou o ministro Alexandre de Moraes a determinar sua prisão preventiva em 2023, pela suspeita de que ele teria fugido.
Desde a época, a defesa de Martins provou que ele nunca deixou o Brasil. Ainda assim, Moraes o manteve preso por cerca de seis meses. Seus advogados sustentam que o objetivo seria pressioná-lo a firmar um acordo de delação premiada, da mesma forma como ocorreu com Mauro Cid, também preso em 2023.
No depoimento no STF, o advogado de Martins, Jeffrey Chiquini, perguntou a Cid se ele informou à Polícia Federal, em seu depoimento, que havia uma lista definitiva que retirava o ex-assessor internacional do avião com Bolsonaro. Cid respondeu que não.
Chiquini então interpelou Cid. “Sabia que foi a lista provisória que colocou ele [Martins] na cadeia?”. Nesse momento, Moraes, relator do caso, interrompeu e comunicou que invalidaria a pergunta. “Não foi a lista provisória, fui eu que coloquei ele na cadeia”, disse o ministro, repreendendo o advogado de Filipe Martins.
Cid, depois, confirmou que o ex-assessor internacional não estava no voo com Bolsonaro. “Não estava no avião presidencial”, disse o ex-ajudante de ordens.
No processo, Filipe Martins também é acusado de elaborar a minuta de um decreto presidencial que levaria à prisão de Moraes, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e determinaria a realização de novas eleições.
Moraes repreendeu o advogado de Filipe Martins mais uma vez quando ele perguntou a Cid se o coronel queria o golpe. “A pergunta é impertinente, doutor. Eu indefiro a pergunta”, interrompeu o ministro. “Quero saber do ânimo dele”, justificou Chiquini.
No depoimento, o advogado Jeffrey Chiquini também fez Cid admitir que imagens de um documento encontrado no WhatsApp em seu celular, e usado pela Polícia Federal como prova da chamada “minuta do golpe”, não tinha o mesmo texto da minuta supostamente elaborada por Martins para decretar a reversão do resultado eleitoral.
“Não é minuta, é texto que foi enviado para mim e que ficou acabando nos arquivos do meu celular. É um texto, mal escrito, que não chega a conclusão de nada”, disse Cid.
O advogado de Filipe Martins ainda mencionou outro texto, elaborado por Filipe Martins à época, segundo reportagens publicadas na imprensa, no qual Bolsonaro aceitaria sua derrota para Lula. Cid disse que não se lembrava desse texto.
“Não me recordo desse texto, o presidente recebia vários textos, mas não me recordo efetivamente desse documento”, disse o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Cid diz que não falou sobre assassinato de Moraes, Lula e Alckmin em delação
No depoimento, questionado por Chiquini, Cid ainda respondeu que, em sua delação premiada, não havia referência a supostos planos de assassinato de Moraes, de Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin – acusação que faz parte da denúncia da Procuradoria-Geral da República, com base em investigação da Polícia Federal.
Cid também disse que desconhecia, à época, ações de campo para executar a medida – a PGR e a PF sustentam que, em 15 de dezembro de 2022, um grupo de seis militares das Forças Especiais do Exército, conhecidos como “kids pretos”, seguiram Moraes por vias de Brasília, inclusive perto de sua residência, com o objetivo de prendê-lo ou executá-lo. Segundo a denúncia, a ação foi abortada porque Bolsonaro não teria assinado o decreto que autorizaria a intervenção militar no processo eleitoral.
Moraes também rejeitou uma pergunta da defesa de Filipe Martins a Cid sobre se haveria um “planejamento para um golpe”. “Não é o réu que deve responder”, afirmou o ministro. Ainda assim, Cid acabou respondendo que nunca relatou planejamentos.
Relatou que, em sua delação, falou sobre a minuta do decreto, e que nela havia apenas previsões do que seria feito – prisão de Moraes, instalação de uma comissão para revisar o resultado das eleições e realização de um novo pleito presidencial – mas não como isso seria feito nem sobre quem executaria tais medidas.
“A minuta não dava ordem para ninguém, só tem ações que seriam determinadas, mas não para quem”, contou Cid.
No depoimento, o coronel demonstrou ambiguidade sobre conversas que mantinha com o comandante do Exército à época, Freire Gomes. Em princípio, disse que Filipe Martins não fazia parte das conversas. Depois disse que pode ter mencionado seu nome, quando questionado se ele teria “papel central” na elaboração da “minuta do golpe”.
“Não fazia parte das conversas. Mas quando conversava com o general, eu comento que o presidente vinha enxugando os decretos. Nas conversas, possivelmente eu posso ter falado nomes”, disse Cid.
Um homem acusado de homicídio qualificado foi preso por policiais militares do 8° BPM na manhã desta segunda-feira, 14, no distrito de Cachoeirinha, em Mirandiba.
Os policiais efetuaram a prisão na Rua Padre Cícero, durante ação conjunta com as equipes Malhas da Lei e do Núcleo de Inteligência do 8° BPM (NI-23).
Após ser preso, em cumprimento a um mandado de prisão em aberto, o homem foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Mirandiba, que deu continuidade aos procedimentos cabíveis.
Na madrugada de hoje (14) um tremor de terra de magnitude preliminar 1.9 mR foi registrado no município de Curaçá. O abalo sísmico ocorreu por volta de 01h12 da manhã, segundo informações do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), responsável pelo monitoramento da atividade sísmica na região.
Apesar do registro, até o momento não há relatos de moradores que tenham sentido o tremor. Este foi o segundo evento sísmico registrado na Bahia em menos de uma semana. No último dia 7 de julho, um tremor de magnitude estimada em 3.2 mR atingiu o município de Jaguarari, sendo percebido por moradores locais. O evento ocorreu às 02h53 UTC (23h53 de 7 de julho, no horário de Brasília).
Se o governo Lula (PT) não entrar em acordo para cancelar o tarifaço de Donald Trump e ainda taxar a importação de produtos americanos, o desemprego vai aumentar, e os consumidores terão de lidar com o aumento de preços no supermercado e com a dificuldade em parcelar suas compras.
O clima é de incerteza. A ameaça de Donald Trump deixou os setores mais impactados em compasso de espera.
“Até que tenha clareza do que vai acontecer, a tendência dos setores mais sensíveis é aguardar qualquer decisão de investimento, até ter maior clareza desse horizonte”, diz Zeina Latif, consultora da Gibraltar Consulting.
Uma das preocupações é com o comportamento do dólar. Se a moeda americana voltar a subir, gera mais pressão sobre a inflação. E isso significa que pode levar mais tempo para o Banco Central decidir baixar a taxa básica de juros da economia, a Selic, hoje em 15% ao ano.
“O real vai perder uma parte importante nos ganhos que teve esse ano contra o dólar, e isso aí gera constrangimentos para a atividade como um todo. Inflação também, por exemplo, é muito evidente. Não vai ser uma tarefa fácil. Mas a economia brasileira hoje tem mais parceiros, tem mais tentáculos, por assim dizer, no resto do mundo, de tal sorte que a gente pode passar por essa dificuldade de forma mais tranquila”, afirma o economista André Perfeito.
Os economistas também estimam uma redução no PIB.
“O Brasil não é tão dependente do mercado americano como é o caso do Canadá, do México, do Japão. Só 11% das exportações vão para os Estados Unidos. Apesar disso, há um impacto nas cadeias produtivas que poderia ser até de 0,5%, a depender do volume da alíquota e das alternativas de exportação para as indústrias brasileiras”, afirma Welber Barral.
Mas não é um consenso. A economista Zeina Latif não vê impacto significativo das tarifas no nosso crescimento econômico:
“Os efeitos setoriais são relevantes para aquelas empresas que destinam uma parcela importante do seu produto para os Estados Unidos, ou aqueles setores, mas não tem um impacto macroeconômico significativo”.
Uma das alternativas apontadas pelos especialistas é buscar novos parceiros e aumentar relações comerciais com os países do Brics e do Mercosul.
“Você tem um risco, o comércio mundial tem um elemento adicional de risco, e aí, diante do risco, você tem que diversificar parcerias comerciais. O comércio mundial não está caindo, mudaram apenas os parceiros. Quando a gente olha as estatísticas, não é que está despencando o comércio mundial porque os Estados Unidos adotaram medidas protecionistas. Não é isso que está acontecendo. É que muda essa dança aí de parceiros. A gente vai ter que rediscutir também isso”, diz Zeina Latif.
O que poderá acontecer a partir de 1º de agosto, quando Donald Trump disse que as medidas vão entrar em vigor, vai depender de muitas variáveis: das soluções encontradas pelas empresas e de como o governo brasileiro vai reagir.
“Um impacto muito ruim a médio prazo é a incerteza dos investimentos. Nós temos muito investimento americano no Brasil, é o principal investidor estrangeiro. Então, várias empresas vão postergar investimentos, vão suspender investimentos em razão, justamente, da insegurança de ter acesso ao mercado americano”, afirma Zeina Latif. Assista vídeo:
Estão abertas até o próximo domingo, 20 de julho, as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE), que visa à contratação de um professor substituto na área de Atendimento Educacional Especializado (AEE) para o campus Ouricuri. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site http://concurso.ifsertaope.edu.br/copese, mediante pagamento de taxa no valor de R$ 60,00.
A vaga é de ampla concorrência, com carga horária de 40 horas semanais e contrato inicial de cinco meses, podendo ser prorrogado conforme a necessidade institucional. Para participar, é necessário possuir licenciatura em Pedagogia ou outra área, além de especialização em Educação Especial, Educação Inclusiva, Atendimento Educacional Especializado ou Psicopedagogia. Também é exigida experiência mínima de seis meses comprovados na área.
O processo seletivo será composto por duas etapas. A primeira é a Prova de Desempenho Didático, de caráter eliminatório e classificatório, com pontuação total de 100 pontos. Nela, o candidato deve elaborar um plano de aula (10 pontos) e ministrar uma aula teórico-prática (90 pontos), com duração entre 45 e 55 minutos, sobre um tema sorteado previamente. A segunda etapa é a Prova de Títulos, que avaliará a formação acadêmica e a experiência profissional do candidato, conforme os critérios do edital.
A remuneração varia de acordo com a titulação do profissional: R$ 4.975,59 para especialistas, R$ 5.949,07 para mestres e R$ 8.058,29 para doutores.
O resultado final da seleção será divulgado a partir de 13 de agosto de 2025, tanto no site do IFSertãoPE quanto no Diário Oficial da União. Os candidatos aprovados deverão apresentar, no momento da convocação, documentos como diplomas de graduação e pós-graduação, comprovantes de experiência, RG, CPF, título de eleitor, atestado de saúde, entre outros.