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Sem realizar perícia no celular de advogado, MPF conclui que Adélio agiu sozinho

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Foto: reprodução

O Ministério Público Federal (MPF) em Juiz de Fora concluiu que o homicida Adélio Bispo de Oliveira agiu sozinho no ataque contra o então candidato à presidência da República Jair Bolsonaro. Diante disso, o órgão se manifestou nesta quinta-feira (4) pelo arquivamento provisório do segundo inquérito que apura o caso.

A decisão de arquivamento ocorre após a conclusão do relatório parcial da Polícia Federal em maio, quando o segundo inquérito apontou que Adélio “agiu sozinho, por iniciativa própria e sem ajuda de terceiros, tendo sido responsável tanto pelo planejamento da ação criminosa quanto por sua execução.”

Vale lembrar que após cometer a tentativa de assassinato, advogados surgiram para defender o criminoso, dizendo defender a causa por vontade própria. Mesmo com diversas suspeitas que há um mandante no crime, e que uma perícia no celular do advogado traria novas provas ao inquérito, o MPF e a PF se abstiveram de investigar mais a fundo.

O procurador da República, Marcelo Medina, responsável pelo caso, enviou a manifestação ao juiz da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora, Bruno de Souza Savino, que vai decidir se o caso será arquivado ou não.

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