O senador disse que o atual pacto federativo é desigual e pune “de forma cruel” estados e municípios
Da Agência Senado
Em seu primeiro discurso como senador, Fernando Bezerra Coelho (PSB) destacou a defesa dos interesses de Pernambuco e anunciou cinco temas prioritários do seu mandato: educação, saúde, desenvolvimento econômico, revisão do pacto federativo e segurança hídrica. Bezerra lembrou que seu tio, Nilo Coelho (1920-1983), foi senador e um grande defensor dos interesses regionais.
Para a educação, o senador defendeu a carreira de estado para os professores, com objetivo de melhorar os salários. Na saúde, Bezerra disse que vai ajudar a aprovar a proposta que obriga o governo federal a investir ao menos 10% de sua receita corrente líquida no setor.
O senador disse que o atual pacto federativo é desigual e pune “de forma cruel” estados e municípios. “O governo federal concentra mais de 65% dos recursos arrecadados. O que sobra para os outros entes federados é muito pouco e não cobre os investimentos necessários em escolas, postos de saúde, mobilidade e infraestrutura. Essa distorção deve ser corrigida urgentemente”, afirmou.
Na área da segurança hídrica, o senador disse que vai defender um planejamento nacional para garantir água não só para o consumo humano, mas para a indústria, a agricultura e o setor produtivo em geral. “Passou da hora de investirmos num ambicioso Plano Nacional de Recursos Hídricos”, disse.Da Agência Senado
aprovar a proposta que obriga o governo federal a investir ao menos 10% de sua receita corrente líquida no setor.
O senador disse que o atual pacto federativo é desigual e pune “de forma cruel” estados e municípios. “O governo federal concentra mais de 65% dos recursos arrecadados. O que sobra para os outros entes federados é muito pouco e não cobre os investimentos necessários em escolas, postos de saúde, mobilidade e infraestrutura. Essa distorção deve ser corrigida urgentemente”, afirmou.
Na área da segurança hídrica, o senador disse que vai defender um planejamento nacional para garantir água não só para o consumo humano, mas para a indústria, a agricultura e o setor produtivo em geral. “Passou da hora de investirmos num ambicioso Plano Nacional de Recursos Hídricos”, disse.
