Lúcia Mota, mãe da menina Beatriz, assassinada a facadas em 2015, prometeu voltar ao Recife para jejuar por tempo indeterminado em busca de respostas
Rádio Jornal / Foto: Arquivo Pessoal
Os pais e amigos da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada no dia 10 de dezembro de 2015, fizeram mais uma manifestação em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, nessa quinta-feira (10), data em que o crime completa dois anos e oito meses.
À Rádio Jornal, a mãe da menina, Lúcia Mota, voltou a criticar o Governo de Pernambuco pela falta de respostas sobre o caso. “Irei para Recife jejuar novamente. Irei atrás do governador Paulo Câmara porque ele me prometeu e não cumpriu, o Estado prometeu e não cumpriu. O caso número um de Pernambuco sequer tem um representante da Polícia Civil em Petrolina”, disse.
Os manifestantes se reuniram em frente à sede do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) de Petrolina. Com cartazes, o grupo voltou a cobrar uma solução para o caso, que chamou a atenção do Brasil. A menina, de sete anos, foi morta a facadas durante uma festa de formatura em uma escola particular da cidade.