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Oposição ao PSB quer repetir estratégia de 2016 e ter duas candidaturas contra Paulo Câmara

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É o primeiro entendimento de nomes ligados aos ministros da Educação, Mendonça Filho (DEM), e das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), e também aos senadores Armando Monteiro (PTB) e Humberto Costa (PT).

Pinga Fogo – JC Online / Foto: reprodução

Por enquanto, é só uma tese. Mas já começa a ganhar força no bloco que junta a oposição e “independentes” na política local: a de três candidaturas ao governo de Pernambuco em 2018, como ocorreu em 2006, ano em que Eduardo Campos (PSB) se elegeu pela primeira vez. É o primeiro entendimento de nomes ligados aos ministros da Educação, Mendonça Filho (DEM), e das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), e também aos senadores Armando Monteiro (PTB) e Humberto Costa (PT).

Com base na tese, as deputadas estaduais Teresa Leitão (PT) e Priscila Krause (DEM), de campos antagônicos, foram ao jantar promovido pelo deputado Álvaro Porto (PSD) na noite de terça. Álvaro, no papel um nome da base do governo Paulo Câmara (PSB), é na verdade próximo a Bruno Araújo, e juntou as deputadas e a oposição em sua casa. No cardápio, a promessa de uma estratégia similar à usada pelas oposições ao prefeito Geraldo Julio (PSB) em 2016: sem Priscila e Daniel Coelho (PSDB) não teria havido segundo turno no Recife. Para 2018, a ideia é que dois nomes de oposição farão o mesmo.

A meta comum, hoje, seria enfraquecer o PSB, depois cada um iria para seu lado. Tudo isso ao menos em tese.

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