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Marcel Farias: Quem defende o presidente é perseguido; ouça

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Foto: reprodução

Bacharel em direito comenta os principais fatos políticos do país no programa Araripina Urgente, da Arari FM

Por Cidinha Medrado especial para o blog

Nesta segunda-feira (4), o PDT (Partido Democrático Trabalhista) registrou no STF (Supremo Tribunal Federal), uma notícia-crime contra o ministro da economia Paulo Guedes, pedindo que o Supremo investigue junto à Procuradoria da República crimes que possivelmente o ministro tenha cometido de lavagem de dinheiro, a notícia que motivou o partido foi publicada pela Pandora Papers, um Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, afirmando que Guedes possui empresas em paraísos fiscais no exterior e que tem uma offshore (empresa de conta bancária aberta em território onde há menor tributação de Nova Iorque), apesar de que, uma offshore ou empresa de contas no exterior não ser ilegal, desde que o saldo seja declarado à Receita Federal e ao Banco Central, o artigo 5º do Código de Conduta da Alta Administração Federal, instituído em 2000, proíbe funcionários do alto escalão de manter aplicações financeiras. Nessa terça-feira (5), Paulo Guedes foi convocado pela câmara dos deputados para explicar sobre sua offshore.

Para o bacharel em direito Marcel Farias é uma situação fora do normal, num país onde tudo parece ter uma motivação política e que está desfigurando a racionalidade Brasileira. Ela disse em seu comentário, que tudo isso é uma invasão aos direitos dos governantes como, por exemplo, o Presidente Jair Bolsonaro que está sendo impedido de governar, e que tudo, parece um infinito terceiro turno de eleições.

“Estamos vivendo situações atípicas no país. Um Presidente nunca foi tão combatido na história do nosso Brasil. Temos um presidente que não pode falar nada, não pode fazer nada, não pode editar decreto, não pode nomear pessoas de sua confiança, enfim, parece que estamos em um terceiro turno de uma eleição que não acaba mais, só quem defende o Presidente é perseguido, fazem uma devassa na vida pessoal, com quebra de sigilo bancário, invasão de domicílio e sem respeitar o devido processo legal, sem a pessoa se quer ter intenções políticas, é uma de censura de opiniões, sejam faladas ou por redes sociais, estamos caminhando com valores invertidos’, disse ele.

Marcel Farias comentou também que as instituições oficializaram a inversão desses papéis e a bola da vez, para tentar atingir o governo, são as peças importantes da economia brasileira, como o ministro da economia Paulo Guedes e o presidente do banco central Roberto Campos e questionou: Qual crime? Negócios fora do país? Agora as pessoas são obrigadas a só ter empresas em seus países? Sem poder procurar um melhor ambiente de negócio? Ele lembra que não está escrito na lei que não se pode ter empresas fora do país, principalmente se estas empresas são declaradas na receita federal do Brasil, como no caso.

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