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Proximidade PT-PSB em PE não garante aliança

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“Os governantes tem que governar, o partido tem que esperar para ver o melhor para o partido e para o Brasil, isso só vai ocorrer em 2018”, declarou Paulo Câmara.

Larissa Rodrigues – Blog do Magno

“A expectativa é de em 2018 ter um quadro próprio do PSB que possa avançar”, cravou o governador Paulo Câmara (PSB), ontem, durante assinatura do decreto para agilizar obras da construção civil. A afirmação vem no momento em que PT e PSB ensaiam uma aproximação porque ambos defendem eleições Diretas Já. As denúncias contra o presidente Temer acabaram por unir os interesses das duas legendas. O PT sempre foi oposição a Temer. Já o PSB desembarcou da gestão no meio do caminho, mesmo tendo um ministro, Fernando Filho (PSB), de Minas e Energias.

“Acho que o momento agora é de observar a cena política, os governantes tem que governar, o partido tem que esperar para ver o melhor para o partido e para o Brasil, isso só vai ocorrer em 2018”, declarou Câmara.

Segundo o governador socialista, em política o entendimento tem que prevalecer. Ele lembrou que o PSB tomou um caminho em 2013, quando saiu do governo da presidente Dilma (PT), lançou candidatura própria, e desde 2015 tem tido posição de independência, inclusive no governo Temer.

Sobre a permanência de Fernando Filho no ministério, contrariando decisão da executiva nacional do PSB, Câmara frisou que Filho está num setor estratégico e tem que trabalhado em favor do Brasil. Mas não deixou de ressaltar que a construção de ele ser ministro foi a partir da bancada socialista. “Ele está num momento de definição dessas questões e a gente tem que respeitar. O momento exige muita responsabilidade de todos nós e o ministro ponderou que precisava amadurecer a decisão. No momento oportuno ele vai falar se ficará até o final”, resumiu o governador.

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