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Governador convida Armando e Humberto para uma reunião em Palácio na próxima sexta-feira

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Sílvio Costa Filho (PRB, que tanto se queixa de Paulo Câmara por recusar-se a convidá-la para tratar do problema da violência, também será convidado.

Por Inaldo Sampaio / Foto: reprodução

Paulo Câmara mandou convidar os senadores Armando Monteiro (PTB) e Humberto Costa (PT) para a reunião que fará no Palácio, na próxima sexta-feira, para discutir os problemas da Mata Sul. O líder da Oposição na Alepe, Sílvio Costa Filho (PRB, que tanto se queixa do governador por recusar-se a convidá-la para tratar do problema da violência, também será convidado.

Além das ações emergenciais, o governador vai discutir com os parlamentares as conversas que teve em Brasília nesta terça-feira (30) para conclusão de quatro barragens de contenção na Mata Sul, todas com obras já iniciadas.

Câmara teve um dia puxado em Brasília, onde se reuniu com os outros governadores do Nordeste e ministro da Integração Nacional, Hélder Barbalho.

Nesta quarta-feira, o vice-governador Raul Henry terá uma reunião prévia, em Brasília, com a bancada federal junto com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, para tratar das barragens inconclusas.

Já o governador visitará nesta quarta-feira mais municípios da Mata Sul atingidos pelas chuvas. No roteiro estão Sirinhaém, Rio Formoso, Catende e Ribeirão.

Enquanto isso, o Governo Federal deve publicar no Diário Oficial da União desta quarta feira (31) a homologação dos pedidos de emergência dos municípios dos Estados de Pernambuco e Alagoas afetados pelas cheias.

A informação foi dada pelo ministro Hélder Barbalho (Integração Nacional) aos governadores Paulo Câmara e Renan Filho (Alagoas).

O governador de Pernambuco solicitou ao ministro R$ 20,5 milhões, de imediato, para ações emergenciais na Mata Sul do Estado.

Também ficou acertado que será feito um levantamento conjunto das quatro barragens da Mata Sul – Panelas II, Gatos, Igarapeba e Barra de Guabiraba – que ainda não foram concluídas.

Além disso, três novas barragens estratégicas para o Estado – uma no Agreste (São Bento do Una) e duas na Região Metropolitana – que haviam sido incluídas numa emenda de bancada em 2016 e não empenhadas pelo governo federal, também entraram no rol dos pedidos feitos pelo governador ao Ministério da Integração.

O cálculo preliminar do Ministério da Integração é que essas obras deverão custar aos cofres públicos entre R$ 500 e R$ 600 milhões.

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