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Após agressão, Miriam Leitão diz que “O PT é muito pior”

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Há dez dias, a jornalista Miriam Leitão relata o ocorrido, no artigo “O ódio a bordo”, publicado no jornal O Globo de hoje.

Blog do José Tomáz

Após ser agredida por petistas durante um voo da Avianca entre Brasília e o Rio de Janeiro, há dez dias, a jornalista Miriam Leitão relata o ocorrido, no artigo “O ódio a bordo”, publicado no jornal O Globo de hoje.

Uma de suas frases no texto é: “Não acho que o PT é isso”.

A assertiva da global faz lembrar o discurso dos comunistas em Berlim, quando, no início dos anos 1930, nazistas atacavam os judeus e os comunistas aplaudiam, sob o argumento de que Hitler estava limpando o mundo…

Em seguida ao massacre de judeus, que se aprofundou nos campos de concentração, os nazistas foram atrás dos comunistas.

Ao invadir a Polônia e a Rússia, a escória de Hitler foi estuprando mulheres e assassinando qualquer sinal de resistência. O resto é história.

Miriam Leitão se equivoca ao escrever que “não acho que o PT é isso”. O nazismo também “não era aquilo”, como o comunismo que ocupou parte do legado nazista também “não era aquilo”.

A intolerância não tem ideologia.

Miriam resistiu ao regime militar, foi presa e torturada.

No futuro viria a se transformar na jornalista respeitada que diariamente faz comentários sobre economia na TV, no rádio e no jornal.

Mas, apesar de ter largado o radicalismo com que reagiu à ditadura militar, parece não ter se livrado do “sonho” dos “anos de chumbo”. Substituir a ditadura dos generais pela ditadura do proletariado.

O PT, hoje transformado numa organização criminosa comandada por Luiz Inácio Lula da Silva, tem e teve, entre os seus criadores, alguns dos elementos que tentaram implantar o comunismo no Brasil.

Felizmente, fracassaram.

É essa autocritica que Miriam Leitão está devendo aos brasileiros.

Estaria a jornalista com a “síndrome de Estocolmo?”

Afirmar que “não acho que o PT é isso” é, no mínimo, subestimar a inteligência nacional.

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