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Ao contrário de Araripina, servidores municipais de Petrolina cobram seus direitos

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Enquanto em Araripína o Sindicato parou a agitação que acontecia quase que semanalmente em frente a prefeitura no ano passado, em Petrolina servidores cobram reajuste e pagamento de férias .

Por Roberto Gonçalves / Foto: reprodução

Enquanto em Araripina, no Sertão de Pernambuco, o Sindicato dos Servidores Municipais deram uma trégua ao prefeito Raimundo Pimentel,  mesmo com os salários de dezembro para receber. Em Petrolina, também no Sertão, não tem conversa fiada, os servidores municipais iniciaram nesta quarta-feira (22), uma paralisação de 24 horas. Com cerca de 5.354 trabalhadores, a categoria cobra reajuste nos salários e o pagamento das férias do mês de janeiro.

A manifestação começou no início da manhã em frente a sede da prefeitura da cidade. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina (Sindsemp), Valber Lins, a paralisação de 24 horas foi decidida em assembleia. Essa é a primeira paralisação dos servadores realizada em 2017 na atual gestão.

De acordo com o Sindsemp, mesmo com a manifestação, os serviços básicos como atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Hospital Universitário e nas Unidades de Atendimento Multiprofissional Especializado (AME), estão sendo realizado normalmente.

Em nota, a prefeitura de Petrolina informou que em reunião ficou decidido que o terço de férias, hora extra e adicional noturno dos servidores da saúde serão pagos ainda neste mês de fevereiro. A nota reforça que uma nova reunião está marcada para o dia 9 de março, quando a prefeitura vai apresentar uma proposta financeira para regularizar a situação dos servidores.

Já em Araripina, as denúncias que chegam a redação do Blog do Roberto Gonçalves, indicam que a inércia do SIMA, se deve as nomeações realizadas pelo prefeito Raimundo Pimentel. A maioria dos professores que estavam à frente das manifestações e protestos no ano passado, agora ocupam cargos de confiança, ou foram promovidos a diretores de escola na atual gestão, por isso se explica o desinteresse em cobrar os seus direitos.

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