
O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, atribuiu nesta sexta-feira (31/1) o déficit de R$ 3,2 bilhões da estatal em 2024 à taxação das compras internacionais, à tentativa de privatização da empresa e ao pagamento dos precatórios (requisições de pagamento de dívidas expedidas após condenação judicial definitiva). O resultado foi o pior entre todas as empresas estatais do governo.
Fabiano Santos se reuniu na manhã desta sexta com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para debater a situação da estatal. Também participaram da reunião a ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, e a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior.