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Pernambucanos aprovam vice gaúcho, mas querem comando do PSB

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Pernambuco na fila Na negociação para aceitar o gaúcho Beto Albuquerque como vice de Marina Silva, o PSB de Pernambuco indicou que espera ser recompensado com a presidência do partido. O diretório local tenta manter protagonismo na sigla após a morte de Eduardo Campos. A troca da executiva nacional está prevista para dezembro. Tratado como “poste” na eleição de 2012, o prefeito do Recife, Geraldo Júlio, agora desponta como o líder mais forte do PSB na terra de Campos e Miguel Arraes.

Bode na sala A indicação de Danilo Cabral (PSB-PE) para a vice de Marina foi interpretada no partido como gesto dos pernambucanos para marcar posição. O deputado é pouquíssimo conhecido fora de seu Estado.

Orfandade De um velho aliado de Campos em Pernambuco, sobre a resistência local à escolha de Beto Albuquerque: “A peça central desse projeto era o Eduardo. O sonho de um pernambucano na Presidência acabou”.

 

Afinidade Aliados de Marina dizem que sua boa relação com o vice começou quando ela era ministra do Meio Ambiente. Para a candidata, Albuquerque foi “impecável” ao relatar, na Câmara, um projeto de lei sobre a gestão de florestas públicas.

Herança Os vídeos que serão usados na TV por Paulo Câmara, o candidato do PSB ao governo pernambucano, ganharam tom de testamento. Em um deles, Eduardo Campos diz que está “apontando um novo líder para poder liderar uma nova fase da vida política de Pernambuco”.

Cristianização O PSDB espera que os prefeitos do PSB paulista que pregavam o voto “Eduardo”, em Campos e Geraldo Alckmin, agora migrem para Aécio Neves.

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