A afirmação é de Lúcia Mota, mãe da menina Beatriz Angélica Mota, de sete anos, que foi brutalmente assassinada em Petrolina, no dia 10 de dezembro passado.
Por Carlos Britto / Foto: Reprodução
“O crime foi premeditado, com dias de antecedência, para acontecer naquele local, naquele dia. Essas são afirmações da Polícia Técnica, do doutor Gilmário [Lima], responsável pelas perícias. Ele é o único que pode prestar explicações e afirmações referentes ao caso”. A afirmação é de Lúcia Mota, mãe da menina Beatriz Angélica Mota, de sete anos, que foi brutalmente assassinada nas dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no dia 10 de dezembro passado.
A declaração de Lúcia foi dada hoje (19), durante manifestação realizada em frente ao Palácio do Campo das Princesas, sede do Governo de Pernambuco, no Recife.
Mais de sete meses já se passaram após o crime, e a falta de respostas levou o grupo a realizar a mobilização de hoje para entregar um abaixo-assinado com cerca de 20 mil nomes ao governador Paulo Câmara, além de cobrar celeridade nas investigações. Segundo informações, no primeiro momento o governador teria se recusado a receber os manifestantes, mas, durante esta tarde ele teve uma reunião com os pais da menina, Sandro Romilton e Lúcia Mota. O teor da conversa, no entanto, não foi informado a este Blog.
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