
Em 2024, as maiores taxas de desemprego do Brasil foram registradas na Bahia (10,8%), Pernambuco (10,8%) e Distrito Federal (9,6%). Já as menores ficaram com Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%). É o que aponta o detalhamento da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), referente ao último trimestre de 2024.
O dado, divulgado nesta sexta (14) pelo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), traz um panorama da composição da menor taxa de desemprego da série iniciada em 2012, de 6,6% no ano passado.
No quesito nível de ocupação, que é a proporção de pessoas ocupadas dentro da população com 14 anos ou mais de idade, os estados com as menores taxas são Maranhão (47,3%), Acre e Ceará (ambos com 48,7%). Os com as maiores são Mato Grosso (68,4%), Santa Catarina (67,0%) e Goiás (65,3%) —a média brasileira em 2024 ficou em 58,6%.
A taxa média anual de subutilização —pessoas que estão desempregadas, subocupadas ou que poderiam trabalhar mais— para o Brasil ficou em 16,2%. O Piauí (32,7%) teve a maior taxa, seguido por Bahia (28,9%) e Alagoas (26,4%), enquanto as menores taxas anuais foram de Santa Catarina (5,5%), Rondônia (7,0%) e Mato Grosso (7,7%).