Dilma escreverá carta para senadores e outra ‘para a história’, dizem aliados.
Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo / Foto: Reproduçaõ
Dilma Rousseff pretende dividir a já célebre carta sobre o impeachment em duas partes. A primeira será enviada ao Senado nos próximos dias. A outra deve ser divulgada no dia de seu afastamento definitivo, se ele ocorrer.
A segunda será, de acordo com aliados, um documento “para a história”, uma espécie de carta-testamento, como foi a que Getúlio Vargas deixou ao se suicidar, em 1954. Dilma deve falar da memória do país e das lutas da esquerda brasileira em contraponto às forças contrárias, introduzindo-se, e também a Lula, nesse contexto.
A carta ao Senado, por sinal, deverá ter, sim, a palavra “golpe”.
“A presidenta me disse que vai usar essa expressão, que define com precisão o momento que vivemos”, diz o senador Lindberg Farias (PT-RJ). Ele se reuniu com ela na noite de quinta (11).
O uso da palavra “golpe” na carta virou uma novela. Ela saiu do rascunho do documento pela primeira vez por sugestão do senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que passou os últimos meses dizendo estar indeciso sobre o impeachment mas votou a favor da saída da presidente.
Nas alegações finais apresentadas a Moro, Bumlai isenta Lula de participação no empréstimo.
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SÃO PAULO — A defesa do pecuarista José Carlos Bumlai afirmou nas alegações finais apresentadas ao juiz Sérgio Moro que o empresário era o “trouxa perfeito” que o PT precisava para forjar o empréstimo de R$ 12 milhões. Para a Lava-Jato, o empréstimo feito junto ao Banco Schahin era parte da propina que cabia ao partido no esquema da Petrobras.
“O empréstimo já estava totalmente aprovado e só precisava de um trouxa pra assinar e ficar responsável por ele. E o trouxa escolhido foi José Carlos Bumlai que, além de ser conhecido de todos os envolvidos, era adimplente e amigo do ex-presidente Lula. Eis o trouxa perfeito!”, afirma a petição assinada pelos advogados Daniella Messiolaro e Conrado de Almeida Prado.
Os advogados voltam a admitir que Bumlai aceitou o empréstimo por ter receio de contrariar um pedido do partido que estava no poder, mas que se arrepende. Para tentar obter uma pena menor, o pecuarista já havia confessado a ilegalidade em dezembro do ano passado. Ele contou a delegados da Polícia Federal, que pegou emprestado para repassar ao caixa dois do PT.
“(Bumlai) Sabe ter cometido um grave equívoco, que redundou na acusação que hoje contra ele recai, tem consciência de seus atos e de muitos deles se arrepende”, afirmam os advogados do pecuarista.
O documento afirma que o pecuarista tentou quitar a dívida, mas os executivos do Banco Schahin recusaram para usar a dívida como “moeda de troca”. De acordo com a delação premiada de Salim Schinin, um dos donos do Grupo Schahin, eles tinham interesse em entrar nas licitações da Petrobras e, por isso, autorizaram a transação.
A defesa do pecuarista volta a afirmar que amigo do ex-presidente Lula procurou o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, para resolver a questão do pagamento do débito e que o petista confirmou que “o compromisso era do PT”. Vaccari teria dito ainda que o Grupo Schahin “já estava negociando um navio com a Petrobras e que o partido ia ver a forma de fazer a quitação da dívida”.
Os advogados negam que Bumlai tenha falado e atuado no esquema em nome do ex-presidente Lula. Eles pedem que o empresário não volte a prisão, determinada na quinta-feira por Moro, e afirmam que carrega, desde que foi preso, um “fardo pesado e injusto” já que, apesar de ter feito um falso empréstimo, nunca tirou vantagem da situação.
“Bumlai é um empresário probo, um benfeitor de grandes projetos sociais, que sempre prezou por ajudar ao próximo e que nunca se beneficiou de um único tostão proveniente do empréstimo tomado em seu nome ou da inescrupulosa empreitada envolvendo a maior estatal brasileira”, concluem os advogados.
De acordo com Bumlai, metade do valor teriam sido destinados a quitar dívidas da campanha petista em Campinas, em 2002 e 2004. A força-tarefa diz também que a operacionalização do esquema se deu inicialmente com o Frigorífico Bertin. De acordo com os investigadores, os outros R$ 6 milhões do montante foram destinados ao empresário Ronan Maria Pinto.
Juiz decidiu aguardar a delação para seguir com ação penal.
Diário do Poder / Foto: Reprodução
O juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processo em primeiro grau da Operação Lava Jato, suspendeu nesta sexta-feira, 12, por duas semanas a ação penal contra executivos da Odebrecht após “notícia de que acusados” estaria “negociando alguma espécie de acordo de colaboração”. O presidente do grupo, Marcelo Bahia Odebrecht, e executivos discutem com o Ministério Público Federal uma delação em que vão confessar envolvimento na corrupção descoberta na Petrobras.
“Encerrada a instrução, é o caso de designar os interrogatórios dos acusados. Ponderou porém o juiz que há notícia de que alguns acusados, inclusive todos os presos por este processo, estariam negociando alguma espécie de acordo de colaboração, o que pode ser determinante para a posição que adotarão em seus interrogatórios nesta ação penal”, registrou Moro. “Nesta condição, com a concordância das defesas, resolvo suspender a Ação Penal por duas semanas.”
Moro suspende ação delação
A decisão de Moro foi dada em termo de audiência de três testemunhas da acusação no processo em que Odebrecht e executivos do grupo são réus por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, decorrente da descoberta de um departamento oficial de propinas na empresa. O marqueteiro do PT João Santana também é réu nesse caso.
Moro afirma que embora o MPF “tenha se manifestado no sentido de que suspensão não seria necessária”, o processo que está em fase final ficará suspenso. “Ao cabo de duas semanas, reavaliarei.”
A honraria foi concedida através dos vereadores Francisco Edivaldo e João Dias.
Da assessoria / Foto: Divulgação
A câmara de vereadores de Araripina, através dos vereadores Francisco Edivaldo e João Dias concedeu honraria aos participantes do “Grupo Todos Por Maria” criado pela Secretaria Especial da Mulher, que tem como titular da pasta a advogada Maderleide Oliveira, que também faz parte do grupo, a honraria concedida a Dra. Katyanna Muniz – Delegada DCP, ao Dr. Jandercleison Pinheiro Jucá – Juiz da Comarca, Dr. Manoel Dias Neto – Promotor de Justiça e Dr. Wlisses Menezes – Advogado Tributarista.
Um título merecido a estas notoriedades que fazem parte do Grupo “Todos por Maria” criado com o objetivo de desenvolver um trabalho voluntário com o intuito de garantir os direitos da mulher.
Vale salientar, que além dos citados, fazem parte do grupo a advogada. Marianna Castro – NAJ, o Dr. André Lage – Advogado Criminalista, o comandante da Cia de Polícia de Araripina Capitão Barros a Dra. Gabriela Reis Batista, Presidente da OAB Araripina.
O governador também prometeu até o fim do ano, substituir as viaturas no interior do Estado.
SEI / Foto: Divulgação
Cem novas viaturas foram entregues nesta quinta-feira (11) à Polícia Militar, para fortalecer o operacional da corporação. Segundo o Governo do Estado, são 55 veículos para substituir unidades táticas, que já completaram dois anos de uso, e 45 serão incorporadas ao programa Patrulha no Bairro. Os veículos, todos do modelo Spin 1.8, da Chevrolet, serão usados no combate à violência em 30 bairros de Recife e três municípios da Região Metropolitana do Recife.
Na presença de militares e auxiliares de sua administração, em ato no Palácio do Campo das Princesas, o governador Paulo Câmara destacou a importância da frota para a segurança pública.
“Essa entrega de carros vai proporcionar mais agilidade ao trabalho da Polícia Militar. Eu quero enfatizar o meu compromisso, até o final do ano, de melhorar as condições de trabalho desses agentes e, em 2017, aumentar o efetivo da corporação, a partir do concurso que está em andamento. E, desta forma, a gente dar respostas mais rápidas às ocorrências policiais, correspondendo aos anseios da população”, disse.
O governador também prometeu substituir as viaturas no interior do Estado. “O recompletamento da frota das polícias vai atingir todo o Estado. A RMR vai ser inicialmente contemplada pelo contingente da população. Essa é a necessidade imediata. Mas a estratégia do Governo prevê a renovação dos veículos do Interior”, assegurou.
PT quer Dilma assumindo ‘caixa 2’ na campanha para implodir chapa.
Do Diário do Poder / Foto:Reeprodução
Fria ou quente, a vingança sempre foi prato principal no banquete do poder. Agora, o PT pressiona Dilma a assumir a responsabilidade pelo “caixa 2” de sua campanha, confirmada pelo marqueteiro João Santana e já negado por ela, no processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que ameaça cassá-la por uso de dinheiro roubado da Petrobras em sua campanha. Assumindo, ela tentaria contaminar a chapa, isto é, o vice.
Michel Temer já pediu ao TSE o desmembramento da ação, alegando que não participava da gestão das finanças da campanha.
Michel Temer só apareceu em um único programa no horário gratuito e jamais era chamado para reuniões do comando da campanha.
Na tentativa de arrastar Temer para o próprio lamaçal, o PT sustenta no TSE que a responsabilidade da campanha era “conjunta”.
Alijado da campanha como vice de Dilma, Temer passou a atuar no auxílio e orientação de candidatos a governos estaduais do PMDB.
Ele disse que considerava importante que essas três pessoas saíssem poupadas da avalanche política.
Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo/ Foto: Reprodução
Em conversa com amigos, Emílio Odebrecht, pai de Marcelo Odebrecht, que está fazendo a delação, disse que considerava importante que três pessoas saíssem poupadas da avalanche política: Lula, Temer e Fernando Henrique Cardoso, para que o país não “derreta”, segundo o relato do interlocutor do empreiteiro à coluna.
Odebrecht não se referia à delação de executivos da empresa apenas, mas sim ao cenário geral do país.
O município de Salgueiro se transformaria em um dos principais centros logísticos do Nordeste, atraindo diversas empresas.
Por Alvinho Patriota / Foto: Reprodução
Sem sombras de dúvidas Sagueiro será um dos municípios mais beneficiados pela ferrovia Transnordestina, se o empreendimento for destravado e finalmente chegar ao fim dos trabalhos. A Plataforma Logística Multimodal, diretamente atrelada à obra, seria o propulsor do desenvolvimento de Salgueiro e de todo o Sertão Central.
O município de Salgueiro se transformaria em um dos principais centros logísticos do Nordeste, atraindo diversas empresas. Consequentemente aumentaria o PIB, a qualidade de vida da população melhoraria e os investimentos cresceriam na região.
Acontece que a principal obra de infraestrutura em andamento no Nordeste completou 10 anos e está com apenas 53% dos serviços concluídos. No último fim de semana, a Folha de São Paulo publicou uma matéria importante sobre o tema, que vale a pena chegar ao conhecimento de todos. Para ler a matéria complete clique aqui.
Veículo transportava pacientes de Parnamirim a Recife e tombou em Caruaru. Pneu estourou e motorista perdeu controle de veículo, que bateu em mureta.
G1/Foto: Reprodução
Um micro-ônibus que transportava pacientes de Parnamirim, no Sertão de Pernambuco para Recife tombou na BR-232 em Caruaru, no Agreste na noite de quarta-feira (10).
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), um dos pneus do veículo estourou, o motorista perdeu o controle e bateu em uma mureta.
Os quatro ocupantes do veículo sofreram ferimentos leves e foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros e SAMU para o Hospital Regional do Agreste (HRA).
As vítimas moravam no distrito de Nova Descoberta. Os corpos foram encontrados um ao lado do outro.
Por Marcílio Novaes / Foto: Reprodução PM
Nesta quarta-feira dia (10), aconteceu uma chacina na zona rural de Petrolina, no Sertão pernambucano, onde quatro jovens foram assassinados por disparos de arma de fogo.
Segundo informações da PM, as vítimas foram identificadas como Márcio Nunes da Silva, de 24 anos, Francisco Rodrigo Leal Vieira da Silva, de 21 anos, José Idiano Pereira da Silva, de 21 anos, e Hindiones Pereira da Silva, de 24 anos.
As vítimas moravam no distrito de Nova Descoberta, na zona rural de Petrolina. Os corpos foram encontrados um ao lado do outro. Ainda segundo informações, elas haviam saído para caçar. Até o momento não há informações sobre a motivação e autoria da chacina. Os corpos foram encaminhados ao IML de Petrolina, e a Polícia Civil investiga o caso.
A situação afeta servidores nos estados de Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal.
Agência O Globo / Foto: Divulgação
Levantamento do portal G1, de O Globo, apontou, ontem, que a crise financeira está afetando o pagamento de funcionários públicos em ao menos 12 Estados e no Distrito Federal. Embora tenha mudado seu calendário, Pernambuco ainda não chegou a atrasar pagamentos. Notícias dão conta que fornecedores estão sem receber há meses, não por má vontade do governador Paulo Câmara (PSB), mas por falta de liquidez mesmo.
Na madrugada de ontem, a Câmara dos Deputados aprovou uma medida que alivia o caixa dos Estados sem exigir que, em contrapartida, os reajustes para o funcionalismo público fossem suspensos por dois anos. A situação afeta servidores nos estados de Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal.
Além dos atrasos de salários ou verbas adicionais – como ocorreu nesta semana em Sergipe e em Roraima –, os governos têm adotado três outras estratégias. A mais comum delas é parcelar salários, como fazem Estados como o Amapá e o Rio Grande do Sul. Outro método é escalonar pagamentos de acordo com o valor, na qual parte do funcionalismo é paga em um dia e parte em outro. Em Goiás, desde julho, salários de até R$ 3,5 mil são pagos até o fim do mês. Os demais ficam para o dia 10 do mês seguinte.
A terceira estratégia é empurrar para frente à data de pagamento dos servidores. Em março, antes do início da série de atrasos nos pagamentos, o governo do Rio de Janeiro mudou a data de pagamento do 5º dia útil para o 10º dia útil, mesma medida adotada em Tocantins. “Estamos começando o mês praticamente sem recursos e, conforme as receitas vão entrando no caixa, o Governo vai pagando os servidores”, disse José Afonso Bicalho, secretário de Estado de Fazenda de Minas Gerais, onde será preciso adiar em dois dias úteis o pagamento.
Na maioria dos casos, as mudanças e atrasos começaram a ocorrer neste ano. No Paraná, entretanto, desde 2015 o Governo vem atrasando o pagamento de adicionais de promoções e progressões, assim como acontece com os parcelamentos no Rio de Janeiro e em Sergipe, e a mudança de data de pagamento no Tocantins. Para aliviar a pressão sobre o caixa dos estados, o Governo do presidente em exercício Michel Temer fechou, em junho, um acordo que prevê a suspensão da cobrança da dívida deles com a União até o fim do ano, e uma retomada escalonada nos pagamentos a partir de 2017.
Em contrapartida, os governos dos estados deveriam aceitar uma série de contrapartidas. Dentre elas estava a suspensão dos reajustes salariais para os servidores por dois anos. O veto constou do acordo fechado pelo Governo do presidente interino Michel Temer com os deputados para garantir a votação do projeto de lei sobre o assunto. Após recuo do Governo Temer, entretanto, o projeto foi aprovado pela Câmara sem a proibição dos reajustes, que o Ministério da Fazenda chegou considerar como uma exigência “inegociável”.
Presidente afastada aceitou que nesse momento o termo pode fazê-la perder mais votos.
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A presidente afastada Dilma Rousseff fez nesta quarta-feira, um acordo com senadores aliados para retirar a palavra “golpe” da carta que vai divulgar nos próximos dias, quando se referir ao processo de impeachment. Em reunião com senadores que a apoiaram, um dia após virar ré no processo, Dilma afirmou que, pessoalmente, defendia a inclusão do termo, mas aceitou os argumentos de que chamar parlamentares de golpistas, neste momento, pode fazê-la perder ainda mais votos.
Na Carta aos Senadores e ao Povo Brasileiro, que está sendo reescrita, a presidente afastada também vai demonstrar disposição para atuar pela concertação nacional, apoiando a Operação Lava Jato. O documento terá frases de efeito. Dilma vai dizer, por exemplo, que seu partido é o Brasil e assumirá erros políticos no relacionamento do governo petista com o Congresso.
Embora nos bastidores o impeachment seja considerado irreversível, os aliados da presidente afastada procuram em público demonstrar resistência. O presidente do PT, Rui Falcão, participou do almoço desta quarta com Dilma, senadores e dirigentes de partidos aliados. Falcão manifestou, mais uma vez, sua posição contrária à proposta de convocação de um plebiscito para antecipar as eleições de 2018, sob o argumento de que, na prática, isso é inviável.
Dilma, porém, discordou de Falcão. “Vou manter o plebiscito”, afirmou a petista. “Apesar das posições diferentes, dissemos ali que ela não perderá apoio por causa desse assunto. Isso não vai ser motivo de crise nem com o PT nem com os partidos aliados nem com os movimentos sociais”, comentou o senador Humberto Costa (PT-PE).
Segundo o presidente da Câmara, algumas rádios estão espalhando informações erradas, colocando o seu nome em jogo.
Por Roberto Gonçalves e Dante Arruda / Foto: Reprodução
O Presidente da Câmara de Vereadores de Araripina, Luciano Capitão, disse nesta quarta-feira (10) em entrevista ao radialista Martinho Filho, no programa Araripina Urgente que é apresentado por Roberto Gonçalves, na rádio Arari FM, que não existe nenhum pedido de impedimento (impeachment), protocolado na Casa Joaquim Pereira Lima contra o prefeito de Araripina, Alexandre Arraes.
Luciano afirmou porém, que um pedido para a abertura de uma CPI, deve ser formalizada na reunião ordinária de hoje pelo vereador Evilásio Mateus.
Ainda segundo Luciano, algumas rádios de Araripina estão espalhando informações erradas, colocando o seu nome em jogo, e pediu para a população prestar atenção “nessas rádios” que passam informações usando de má-fé, sem ter compromisso com a verdade.
Levantamento da CNM mostra menos prefeito disputando a reeleição no Brasil.
Do JC Online / Foto: Reprodução
Pernambuco é o estado brasileiro em que mais prefeitos serão candidatos à reeleição Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que apenas 10,94% dos 128 gestores municipais que podem concorrer desistiram da reeleição no Estado. A grande maioria (88,28%) está disposta a disputar mais quatro anos mesmo em meio à crise, mostra a pesquisa. O principal exemplo é o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB).
O comportamento dos prefeitos pernambucanos vai de encontro ao identificado no resto do País. Na média nacional, o número de candidatos a reeleição é o menor das últimas três eleições municipais. No País, 23,3% dos políticos desistiu de tentar um novo mandato. Mais de um terço deles alegaram dificuldades de gestão como a justificativa para evitarem as urnas.
A reeleição, porém, ainda vai ser um desafio. Em 2012, apenas 55% dos 2,7 mil prefeitos que tentaram um novo mandato saíram vitoriosos das urnas. Foi a mais baixa taxa de reeleição de prefeitos desde que o mecanismo foi autorizado no Brasil.
Os interessados, podem se inscrever até o dia 24 de agosto nosite do evento, ou na véspera da prova, na praça Frei Damião.
Do Globo Esporte-PE / Foto: Reprodução
Com o objetivo de promover o esporte e o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável, o Pedal na Caatinga chega a sua VI edição em Ouricuri, no sertão pernambucano. A tradicional competição, que acontece no dia 28 deste mês, está com inscrições abertas.
A competição conta com 17 categorias, divididas por sexo, idade e experiência na modalidade. A prova das categorias Juvenil, Junior, Cicloturismo e Nelore conta com percurso de 40 km, já os demais competidores devem encarar 100 km de ciclismo. Podem participar da disputa, pessoas a partir dos 15 anos de idade e que já sejam praticantes do esporte.
Os interessados, podem se inscrever até o dia 24 de agosto nosite do evento, ou na véspera da prova, na praça Frei Damião. Os valores para participação da competição variam de R$50,00 a R$70,00 dependendo da data de realização da inscrição, além de 2 kg de alimento não perecível.
O evento terá premiação de 10 mil reais distribuídos pelos melhores de cada categoria, exceto as de turismo.
“Vamos oferecer um contrato acertando o preço fixo antecipadamente, sem oferecer risco de perda para agricultor”, explicou Rodrigo Dantas.
Por Roberto Gonçalves / Foto: Reprodução
A indústria Maxx Amidos do Brasil que surgiu em Araripina em 2007, deveria estar funcionando desde 2010 com o objetivo de atender toda produção de mandioca da região. Inicialmente a fábrica tinha a pretensão de produzir 600 toneladas por dia de féculas de mandioca.
A obra atrasou e a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), construiu uma ligação só para atender o novo cliente. Antes de pronta, a fábrica recebeu água na porta. Depois o problema passou a ser os agricultores, futuros fornecedores da indústria: eles não plantam mandioca, a matéria-prima da Maxx, em quantidade suficiente.
Em entrevista ao radialista Martinho Filho da Arari FM, Rodrigo Dantas, filho do Sr. Dantas, empresário que construiu a industria e apostou no potencial da região, quer virar essa página e colocar a Maxx Amidos do Brasil pra funcionar. Segundo ele, com uma nova proposta para os agricultores, sem atrapalhar o funcionamento das pequenas casas de farinha da região.
“A gente ta começando a discutir com os agricultores que tem roça de mandioca e tem interesse de produzir pra Maxx, oferecendo um contrato que não é do tipo loteria esportiva, que não sabe o futuro. Vamos oferecer um contrato acertando o preço fixo antecipadamente, sem oferecer risco de perda para agricultor e tudo isso junto com o banco, que é quem vai efetuar o pagamento”, explicou Rodrigo Dantas.
Se não funcionar nos próximos anos, a Maxx Amidos caminha para se tornar o maior elefante branco da historia do Sertão pernambucano.
Os palestrantes serão a juíza da Vara do Trabalho de Araripina, Dra Carla Lacerda e o gestor da Unidade Prisional do município, professor Jorge Arruda.
Por Jorge Possetti – Vera Cruz Comunicação / Foto: Divulgação
O I Workshop Jurídico do Araripe será realizado dia 1º de setembro no auditório da FACISA em Araripina. O evento é destinado para advogados, universitários de Direito, servidores do judiciário e todos os profissionais da área jurídica do Araripe – juízes, promotores, delegados, procuradores.
Os palestrantes do Workshop Jurídico serão a juíza da Vara do Trabalho de Araripina – PE, Dra Carla Lacerda que falará sobre “Os reflexos do novo CPC no processo do trabalho” e o gestor da Unidade Prisional de Araripina – PE e professor do Rhema Brasil, Jorge Arruda que tratará “A ética e as táticas para o sucesso”.
O objetivo do Workshop Jurídico do Araripe é atualizar o público interessado a cerca do novo Código de Processo Civil, em especial sobre os reflexos incidentes no Processo do Trabalho bem como motivar os participantes sobre o mercado de trabalho no âmbito jurídico apresentando conceitos de ética e táticas para o sucesso.
As inscrições para o Workshop Jurídico são feitas mediante doação de 1kg de alimento não perecível e será concedido certificado de presença com carga horária de 5 horas.
Os crimes apontados são: corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Do Estadão / Foto: Reprodução
A Polícia Federal comprovou a denúncia do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa de que o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) pediu a ele, entre 2010 e 2011, R$ 20 milhões de propina para a campanha à reeleição de Eduardo Campos ao governo de Pernambuco. A acusação foi feita em depoimento de delação premiada do ex-executivo da petroleira. O inquérito acaba de ser concluído e já está com o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a PF, “restou demonstrado que Bezerra participou ativa e substancialmente na solicitação de propina às empresas envolvidas e também se beneficiou de uma parte do montante ilícito.”
O senador foi ministro do governo Dilma Rousseff e é pai do atual ministro das Minas e Energia, Fernando Filho. Na época dos fatos investigados, era secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco e presidente do Complexo Industrial Portuário de Suape. A PF também o qualifica como “braço direito” de Eduardo Campos. A denúncia, conforme o inquérito, “encontra-se devidamente demonstrada”. Os crimes apontados são: corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
O valor milionário foi pago por empreiteiras em troca de esforços políticos para assegurar a obra de infraestrutura na Refinaria Abreu e Lima e incentivos tributários, “o que de fato veio a ocorrer”. O empreendimento foi contratado pela diretoria da Petrobrás comandada por Paulo Roberto Costa.
O dinheiro da corrupção chegou ao destino final por várias formas: doações eleitorais “oficiosas”, contratos fraudulentos ou superfaturados firmados com empresas de fachada e, até mesmo, pagamentos em espécie. A PF também comprovou que o esquema beneficiou o ex-governador de Pernambuco, morto num acidente aéreo em 2014. Por essa razão, o processo com relação a ele será extinto.
A sessão plenária foi marcada por muitas manobras de petistas e aliados, mas deu o previsto: 59 x 21 votos.
Diário do Poder / Foto: Geraldo Magela
Após uma longa sessão, iniciada pelas 10h da manhã desta terça-feira (9), o Senado Federal decidiu pronunciar a presidente afastada Dilma Rousseff pelo placar de 59×21 votos, na madrugada desta quarta-feira (10). Apesar de sua longa duração, a sessão plenária durou bem menos que as 30 horas estimadas. Participaram da votação 80 senadores.
A sessão do Senado, comoprevê a Constituição, foi presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que estabeleceu intervalos de meia hora de descanso a cada quatro horas de discursos e discussões.
Durante todo o dia, senadores do PT e seus partidos associados tentaram todas as formas de manobra para retardar e obstruir os trabalhos. Aproximava-se da 1h da madrugada quando foram colocadas em dissão e vitação, com novos discurso, preliminares bizarras e extemporâneas, como a que pretendia considerar “suspeito” o relator do caso na Comissão Especial do Impeachment, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG). Lewandowski manteve-se sempre generoso no encaminhamento dessas manobras, e até se referiu ao ex-ministro José Eduardo Cardozo, defensor de Dilma, como “nosso advogado”.
O presidente da Câmara de Vereadores emitiu uma nota pública a respeito do assunto.
Por Martinho Filho / Foto: Reprodução
Muita gente ficou surpresa com o requerimento protocolado na secretaria da Câmara Municipal pelo vereador oposicionista, Evilásio Mateus, na manhã desta terça-feira pedindo a abertura do um processo de impeachment (impedimento) do prefeito Alexandre Arraes.
Mesmo tendo conhecimento de que não existe embasamento na Lei Orgânica do Município e que não se pode sobrepor as Constituições Estadual e Federal, o vereador Evilásio resolveu ir adiante com a sua proposta política em véspera de eleição ancorado e apoiado pelo líder do grupo político que pertence, postulante ao cargo de prefeito.
O pedido de impeachment não soou bem na classe política e popular, uma vez que não tem nenhuma fundamentação jurídica e demonstra de forma clara tratar-se de um processo meramente político em véspera de eleição. O blog consultou alguns advogados para saber a opinião dos mesmos em relação a esse processo de impeachment. A resposta foi uma só: proposta política sem embasamento jurídico.
Outra pergunta que não quer calar: porque somente agora faltando pouco menos de dois meses para a eleição se apresenta uma proposta como essa?.
O Poder Legislativo tem a função primordial fiscalizar o Executivo. Várias foram às denúncias apresentadas aos órgãos estaduais e federais e nenhum processo foi aberto contra o prefeito Alexandre Arraes. Como pedir o impeachment de um prefeito que teve as contas aprovadas pelo Tribunal de Contas e que não responde a nenhum processo por desvio de conduta administrativa? É no mínimo paradoxal.
O blog também conversou com o presidente da Câmara Municipal, vereador Luciano Capitão, que resumiu o embaraço em uma frase e pergunta: “estranho esse pedido. Porque somente agora?”.
Luciano Capitão emitiu uma nota pública a respeito do assunto que segue abaixo:
“Esclarecendo as informações sobre o impeachment, o atual Presidente, Luciano Capitão, sobre o pedido do Vereador Evilásio Mateus, foi de apenas unir a comissão de Constituição de Justiça e Redação para decidir o rito para um futuro pedido de impeachment.
A secretaria da Câmara de Vereadores de Araripina informou que recebeu o requerimento de impeachment hoje, às 11 horas da manhã. O Presidente irá encaminhar para o grupo jurídico de assessoria da casa, que em seguinte a comissão pertinente trabalhará as devidas providências.
O vereador Luciano Capitão que nunca arquivou nenhum pedido dentro da legalidade em sua gestão informa que acatará qualquer requerimento, solicitação ou similar, que seja das obrigações legais de cada representação do povo Araripinense.”