Após apoiar terroristas, Lula torna o Brasil negacionista do Holocausto

Diário do Poder
Deputados federais da Oposição criticaram nesta sexta-feira (25) a decisão de Lula (PT) de retirar o Brasil da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto, após uma sequência de declarações de apoio aos terroristas do Hamas e também a tiranias como o Irã, que financiam esses criminosos. Ao abandonar a entidade, Lula inscreve o Brasil entre os países negacionistas do massacra que assassinou mais de seis milhões de judeus, na II Guerra Mundial.
Fundada em 1998 pelo então primeiro-ministro sueco Goran Persson, a Aliança, mais conhecida pela sigla IHRA (do inglês International Holocaust Remembrance Alliance) é uma organização intergovernamental que une governos de 34 países membros e de mais sete observadores, além de especialistas, para fortalecer, avançar e promover a educação, pesquisa e lembrança do Holocausto em todo o mundo e defender os compromissos da Declaração do Fórum Internacional de Estocolmo sobre o Holocausto.
Os parlamentares oposicionistas afirmam que a medida, além de representar um desrespeito histórico e moral, sinaliza mais um episódio do isolamento internacional do país sob a atual gestão.
Para o vice-líder da Oposição na Câmara, deputado Sanderson (PL-RS), a saída do Brasil da IHRA é uma afronta à memória das vítimas do Holocausto.
“É um retrocesso inaceitável. O Holocausto foi uma tragédia que a humanidade jamais pode esquecer. Romper com essa aliança é desonrar a história e os compromissos civilizatórios do Brasil. Mais uma vez, Lula apequena o país no cenário internacional por pura motivação ideológica.”
O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) também criticou duramente a medida.
“Trata-se de um erro moral e diplomático. Negar apoio a uma iniciativa que busca manter viva a memória de um genocídio é inadmissível. O Brasil se afasta dos países sérios, democráticos e responsáveis. Isso envergonha a nossa política externa.”
Para o deputado Coronel Tadeu (PL-SP), a decisão é uma vergonha para o Brasil.
“A memória do Holocausto precisa ser honrada e preservada, não descartada por conveniência política. O governo Lula, mais uma vez, rompe com valores universais em nome de alianças ideológicas. É um desrespeito à humanidade e mais um passo no encolhimento diplomático do país.”
O deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) lamentou a escolha do governo ao afirmar que ela enfraquece ainda mais a posição brasileira no mundo.
“Sair de uma aliança que simboliza o compromisso com a verdade histórica e os direitos humanos é um erro grave. Lula coloca o Brasil na contramão da civilização, isolando o país e prejudicando sua imagem internacional. O Brasil se apequena enquanto o mundo avança.”
Já o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) cobrou responsabilidade do governo.
“É um gesto lamentável que atenta contra a memória, contra a dignidade e contra a nossa credibilidade internacional. O Brasil perde respeito, perde aliados e perde relevância. Precisamos rever essa decisão e recuperar o compromisso com os valores que realmente importam.”