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Evilásio sobre operação da PC em Araripina: “Estamos próximos de descobrir quem está por trás de uma verdadeira rede criminosa”

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Foto: reprodução

O prefeito de Araripina, Evilásio Mateus, se manifestou pelas redes sociais, sobre um mandado de busca e apreensão, cumprido pela Polícia Civil, nesta quarta-feira (11), na residência da ex-vereadora e e ex-candidata a prefeita, Camila Modesto. Confira:

“Parabenizamos toda a Polícia Civil de Araripina e região pelo excelente trabalho realizado nesta quarta-feira (11).

Estamos cada vez mais próximos de descobrir quem está por trás de uma verdadeira rede criminosa, responsável por tentar destruir a imagem de várias pessoas por meio de falsidade ideológica, calúnias, difamações e discursos carregados de ódio e preconceito de gênero.

Dezenas de pessoas foram atingidas de forma covarde e mesquinha — inclusive eu e minha família.

Falta pouco para que todos os fatos sejam esclarecidos. A verdade está vindo à tona, e confio que a Justiça prevalecerá. Os verdadeiros culpados responderão por cada crime cometido.

Parabéns à Polícia Civil de Pernambuco pelo compromisso com a verdade e com a defesa da dignidade de tantos cidadãos.”

Sobre a operação

A Polícia Civil de Pernambuco, por meio da 200ª Circunscrição de Araripina, cumpriu nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (11), um mandado de busca e apreensão contra um suspeito de envolvimento em crimes de falsidade ideológica, e crimes de ódio. A ação foi autorizada pela Justiça e integra uma investigação em curso que apura a disseminação de conteúdos discriminatórios e falsos por meios digitais.

A equipe de policiais realizou as buscas na residência do alvo. Ao chegar ao local, a equipe se deparou com o imóvel fechado e sem meios de comunicação funcionais. Após tentativas frustradas de contato, os policiais adentraram na casa mediante arrombamento do portão frontal, conforme previsão judicial. Durante a diligência, foram apreendidos sete dispositivos eletrônicos, incluindo seis smartphones de diferentes modelos e um notebook.

Os aparelhos estavam bloqueados, o que inviabilizou a identificação imediata dos dados de fábrica, como os números de IMEI. Os itens foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Araripina, onde passarão por perícia técnica para obtenção de provas digitais.

O delegado responsável pela investigação não divulgou detalhes adicionais, mas confirmou que o inquérito segue em fase de instrução, podendo resultar em futuras medidas judiciais.

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