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Unidade produtiva do Crédito Fundiário em Cabrobó recebe visita do Iterpe

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Por Mirthis Novaes (ASCOM/Iterpe). Fotos: Valter Duarte (Iterpe).

O objetivo da visita foi supervisionar os projetos financiados com recursos do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF)

As famílias rurais da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Comunidade de Jibóia, localizada no município de Cabrobó, receberam a visita do presidente do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco (Iterpe), Altair Correia, junto com sua equipe, nesta terça-feira (15). A visita contribuiu para orientar os beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) sobre a necessidade de finalização da prestação de contas dos projetos produtivos executados para o desenvolvimento da produção.

O grupo de agricultores adquiriu o imóvel rural em 2015 por meio do Subprojeto de Aquisição de Terra (SAT), um financiamento do Programa com juros mais baixos, voltado a contemplar a população do campo, que não tem ou possui pouca terra. Além disso, as 30 famílias de Jibóia que foram beneficiadas pelo PNCF receberam investimentos no valor de R$ 1.131.758,30 voltados à infra-estrutura, à assistência técnica e à capacitação inicial.

Desse valor total, R$ 1.054.420,00 contemplaram os projetos produtivos, que contribuíram para implementar sistema de irrigação, construção de cerca, plantio de goiabeira, sistema de energia elétrica, sistema de energia solar, aquisição de materiais e equipamentos agrícolas.

A visita também contou com a presença de Alcineide Oliveira (gerente do PNCF/Pernambuco/Iterpe); Ivison Silva (gerente de Ações Fundiárias/Iterpe); José Valter (chefe da UR Iterpe – Petrolina), Josinaldo Santos e João Henrique (técnicos da UR Petrolina); Valter Duarte (técnico do Iterpe); Antonio de Nestor (STR/Cabrobó); e Carlos Robério Neto (diretor da empresa Diamantina).

Sobre o PNCF

O PNCF, criado em 2003, integra um conjunto de ações que contribuem para a política de Reforma Agrária, porque permite a aquisição de áreas que não podem ser desapropriadas, ampliando a redistribuição de terras no País. A gestão do programa é regulamentada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e, em Pernambuco, executada pelo Iterpe com o apoio das organizações da sociedade civil, visando à descentralização das ações e a transparência social.

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