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Por que é preciso vigiar os poderosos. O tempo todo

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Caro leitor,

Jair Bolsonaro bateu o pé e o Mais Médicos desmoronou.

Ele disse com todas as letras o que era óbvio: “Não podemos admitir escravos cubanos no Brasil.”

A ditadura de Cuba exigiu que os médicos do país que atuaram aqui partissem imediatamente, mas muitos querem ficar.

Alguns trabalham vendendo perfumes, outros estão lavando tapetes, como revela a Crusoé.

“Antes (em Cuba) eu vivia em uma situação de escravidão. Agora (no Brasil) eu sou livre e minha filha nasceu livre. Isso não tem preço”, diz Carlos Macias.

A realidade derrotou mais uma vez a mirabolante farsa petista.

A ditadura cubana rompeu o Mais Médicos porque Jair Bolsonaro prometeu abrir a caixa-preta do BNDES.

Como se sabe agora, Cuba ofereceu o programa Mais Médicos ao governo de Dilma Rousseff em troca do pagamento de suas dívidas no Porto de Mariel.

O Brasil pagou Cuba para que Cuba devolvesse o dinheiro emprestado pelo BNDES para a obra da Odebrecht.

Isso mostra outra vez que é preciso vigiar os poderosos.

O tempo todo.

Mas nem toda a imprensa está vigilante como deveria.

Pense que diferença faria se todos estivessem vigilantes há exatos quatro anos.

Às vésperas da reeleição de Dilma Rousseff, em outubro de 2014, as verdadeiras intenções da ex-presidente não eram plenamente conhecidas.

E o resultado foi catastrófico:

O que Dilma prometeu em out/2014 Impacto na economia até o impeachment
Baixar a conta de luz Apagão e tarifaço
Retomada do crescimento O PIB despencou e chegou a 3,85% negativos
Controlar a inflação A inflação saltou de 6,40% para 10,67%
Não elevar juros A Selic chegou a 14,25%
Geração de emprego A taxa de desemprego cresceu 90%

Economia não admite experiências de laboratório. Erros cobram seu preço e as consequências podem se estender por gerações.

Depois será tarde para você se dar conta que não conhecia toda a verdade.

Por isso, enquanto a imprensa dorme no ponto, cabe a você estar atento:

1) Assuma o controle. Político diz uma coisa e faz outra, você tem de ser mais crítico e selecionar ativamente suas fontes de informação;

2) Tenha acesso ao conhecimento. Ele está um passo adiante da notícia e só alguns são capazes de oferecê-lo;

3) Apoie família e amigos. Apenas com uma interpretação independente dos fatos teremos indivíduos aptos para escolher os melhores caminhos.

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