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Não vamos cometer o erro de achar que vamos fazer grandes obras nos próximos 6 meses, diz novo presidente do IPA

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Segundo Reginaldo Alves, a pandemia gera um impacto muito grande na saúde, mas também absorve orçamentos de outras áreas. Ouça entrevista

Por Roberto Gonçalves / Foto: reprodução

O engenheiro agrônomo e geógrafo, Reginaldo Alves, deixou a Diretoria de Extensão Rural, onde atuava desde fevereiro de 2019, e assumiu na semana passada a presidência do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). Anteriormente, Odacy Amorim ocupava a cadeira, mas pediu exoneração a fim de concorrer ao cargo de prefeito em Petrolina.

Reginaldo participou nessa segunda-feira (22) do programa Araripina Urgente da Rádio Arari FM, e conversou sobre as expectativas da sua nova função com o comunicador Roberto Gonçalves.

“O IPA é uma instituição de mais de 80 anos e desenvolve programa e projetos importantes para o desenvolvimento da área rural do estado. O nossa expectativa é fortalecer a instituição, mesmo por que, o cenário das ações de assistência técnica está muito difícil do ponto de vista dos recursos.

Segundo Reginaldo Alves, a pandemia gera um impacto muito grande na saúde, mas também absorve orçamentos de outras áreas, e é preciso saber lidar com essa nova realidade.

“Vamos ter que fazer um trabalho de ajuste da instituição pra esse momento que estamos vivendo. Não vamos cometer o erro de achar que vamos fazer grandes obras ou grandes programas nesses próximos seis meses, justamente por que vamos estar numa fase de ajuste e de muita dificuldade financeira devido a pandemia que absorve recursos não só da saúde, mas também gera um impacto muito grande em todas as áreas, inclusive da nossa”, revelou. Ouça a entrevista na íntegra:

Reginaldo Alves possui ampla experiência na Agricultura Familiar. Ele já atuou no Prorural e Secretaria Executiva da Agricultura Familiar, ambos vinculados à Secretaria de Desenvolvimento Agrário como o IPA. Nesses órgãos, se destacou pela atuação como Secretário Executivo do Comitê Integrado de Enfrentamento a Estiagem “Operação Seca”.

Fora do serviço público atuou na ONG Caatinga, coordenação do Projeto Biodigestores na ONG Diaconia e já ocupou a função de assessor da Diretoria de Políticas para o Meio Ambiente da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores (Fetape).

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