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Evilásio Mateus reafirma que pode haver demissões na Câmara de Vereadores de Araripina; ouça

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“Pode haver uma queda nos recursos enviados à Câmara de Vereadores, caso isso aconteça, terei que me adequar à realidade”, disse o presidente do Legislativo araripinense

Por Roberto Gonçalves / Foto: Blog do Roberto

O presidente da Câmara de Vereadores de Araripina, no Sertão de Pernambuco, Evilásio Mateus (PSL), reafirmou neste fim de semana, que pode haver demissões ainda este ano na Casa Joquim Pereira Lima.

De acordo com o parlamentar, a equipe de contabilidade da Prefeitura que apresentou na última sexta-feira (23) o relatório de gestão fiscal relativo ao terceiro quadrimestre de 2017, tem até o dia 31 de março pra fechar a prestação de contas de 2017, e, de acordo com o resultado, pode haver uma queda nos recursos enviados à Câmara de Vereadores. Caso isso aconteça, ele terá que se adequar à realidade, ou seja, haverá demissões.

“A finalidade da audiência é apresentar os números, tornar a sociedade conhecedora do que entra e do que sai nos cofres da Prefeitura. O pessoal da contabilidade tem até o dia 31 de março pra fechar as contas de 2017.  A gente está no aguardo.  A receita da Câmara depende muito da receita do município no ano anterior. O que vai dizer qual o recurso que a Câmara vai disponibilizar em 2018, é o que entrou em 2017. O legislativo tem uma participação nisso, e há um alerta da equipe de contadores, que pode haver uma diminuição nos recursos da Câmara. Se infelizmente isso acontecer, a gente tem que se adequar à realidade”, explicou.

Evilásio fez questão de frisar ainda, que caso haja demissões, é preciso que as pessoas entendam, que ele não está fazendo isso porque gosta, e sim, porque não pode tomar nenhuma outra medida, que num futuro próximo possa prejudica-lo, ressaltando também, que está na presidência para cumprir o que manda a Lei. Ainda segundo o presidente, o prefeito Pimentel, tem demonstrado muita preocupação e interesse, prá que a situação da Câmara seja preservada, mesmo porque, trata-se de um poder independente, e que ele como chefe do legislativo, vai continuar lutando para que isso aconteça.

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