O que está no centro das discussões nos bastidores, é um possível rompimento político de aliados históricos em Araripina, escreveu Martinho Filho.
Por Martinho Filho / Foto: reprodução
O blog esteve conversando com alguns personagens que figuram na política de Araripina. Todos de relevância política e de forte atuação dentro do grupo onde participam. Dos bastidores é de onde tiramos as melhores informações e as fontes nunca erram nas suas investidas e pensamentos. Fontes palacianas e ligadas a políticos importantes de Pernambuco que hoje figuram no cenário nacional também ajudaram a abastecer o blog de informações.
Uma que está no centro das discussões de bastidores é um possível rompimento político de aliados históricos que estiveram em várias frentes de “batalha” em Araripina. Inclusive, em campanhas de sacrifício político eleitoral. O que se comenta é que o “clima” entre essas lideranças já não é mais o mesmo.
De um lado estaria um político extremamente centralizador e quando se elegeu se tornou único, absoluto, cujo pensamento e visão são de que os aliados podem se tornar ameaças de sua própria liderança. A atitude a tomar todos já sabem até porque ainda se pratica a política provinciana em Araripina: estreitar o espaço do aliado ameaçador: centrar fogo amigo no mesmo: fazê-lo jogar um jogo que o mesmo não que mais que o sabe fazer com maestria.
Do outro lado, um político conciliador, articulado e que tem como marca maior da sua vida pública a fidelidade. Cumpridor dos seus compromissos políticos, o que o tornou um homem público com envergadura e articulado com lideranças estaduais e nacionais. Talvez por isso se tornou uma espécie de “sombra” para o seu líder e por conta disso é esperado um rompimento dessa histórica aliança.
Os personagens dessa história ainda não serão citados nesse texto, mais os leitores podem tirar as suas conclusões. O tabuleiro está armado e o jogo começou. Façam suas apostas.
