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Após indiciamento de FBC pela PF, defesa acusa nova tentativa de “criminalização da política”

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Foto: reprodução

As suspeitas remontam a época em que FBC estava à frente do Ministério da Integração Nacional durante o governo Dilma

A Polícia Federal (PF) indiciou o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo de Jair Bolsonaro no Senado, por suspeita de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, associação criminosa, falsidade ideológica e omissão em prestação de contas. O filho do senador, deputado Fernando Filho (DEM), também foi denunciado. As informações são da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, nesta terça-feira (8), e da Revista Carta Capital.

As suspeitas remontam a época em que FBC estava à frente do Ministério da Integração Nacional, entre janeiro de 2011 a outubro de 2013, durante o governo Dilma. Segundo a responsável pelo caso, pai e filho receberam vantagens indevidas de empreiteiras ligadas à execução de obras comandadas pela pasta. Entre 2012 e 2014, os dois teriam recebido 10,4 milhões das empreiteiras OAS, Barbosa Mello, S/A Paulista e Constremac. Uma das obras citadas pelo relatório da PF é a transposição do Rio São Francisco, que envolveu a contratação das empresas.

Resposta

A defesa do senador esclareceu que o relatório final do inquérito 4513 não passa “de opinião isolada do seu subscritor, que, inclusive, se arvora em atribuições que sequer lhe pertencem, sem qualquer força jurídica vinculante. Essa investigação, nascida da palavra falsa de um criminoso confesso, é mais uma tentativa de criminalização da política, como tantas outras hoje escancaradas e devidamente arquivadas“, afirmaram os advogados André Callegari e Ariel Weber. Com informações do Blog do Carlos Britto.

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