No primeiro semestre deste ano o governador Paulo Cãmara teve um encontro com o ex-presidente FHC.
Por Claudio Humberto/Diario do Poder
Acordo selado há dias garantiu a união dos dois maiores opositores à campanha de reeleição de Dilma, em 2014: o PSDB do senador Aécio Neves (MG) e o PSB do falecido governador Eduardo Campos estão “fechados”: Aécio será o candidato à Presidência e o PSB indicará o candidato à vice na mesma chapa. Estão cotados para a vaga a viúva de Campos, Renata, e o governador de pernambucano, Paulo Câmara.
Para tucanos, uma possível saída de Dilma não muda as negociações com o PSB: se Temer virar presidente, o PMDB terá candidato próprio. O PSB define no próximo dia 15, na reunião da Executiva Nacional, o posicionamento oficial de oposição ao governo Dilma Rousseff.
Álvaro Dias, que desembarca do PSDB, ouviu do PSB que o partido não pode garantir sua candidatura em 2018 em razão desse acordo. A saída de Marina Silva do PSB garantiu ao partido espaço para negociar com o PSDB: ex-ministra de Lula, Marina não engole tucanos.