Início Notícias 2015 pode ser o ano do gesso, diz vice presidente da Fiepe

2015 pode ser o ano do gesso, diz vice presidente da Fiepe

527
alt

alt

“As forças políticas da região, precisam cobrar aos governos o reconhecimento ao Pólo Gesseiro do Araripe”, disse o empresário.

(Do Grande Jornal) Por Josias Inojosa

O ano de 2014 foi para a economia de Pernambuco um misto de euforia pela perspectiva da entrada em funcionamento da Refinaria Abreu e Lima, da FIAT, das empresas do Pólo Farmacoquímico e dos grandes empreendimentos industriais implantados e em implantação no litoral e na zona da mata, e com a conclusão da implantação dos grandes empreendimentos.

Neste sentido, cunclui-se que os investimentos em Pernambuco precisarão ter continuidade, agora voltando-se a atenção ao interior do estado. O saldo do PIB pernambucano em relação ao nacional se deu nos últimos anos em razão dos projetos estruturadores conquistados pelo estado. A projeção para 2015 é de crescimento do PIB de Pernambuco na ordem de 2,3 %, enquanto a região nordeste deverá crescer 1,21 % e o Brasil ficará estagnado, conforme dados da CEPLAN – Consultoria Econômica e Planejamento.

O Pólo Gesseiro de Pernambuco festejou o ano de 2010 com entusiasmo da perspectiva de uma década de crescimento do Brasil, a grande retomada do setor de Construção Civil e a promessa de densenvolvimento duradouro. Isso fez com quê os empresários das industrias do gesso do Araripe investissem maciçamente na ampliação da capacidade produtiva, além do surgimento de novas empresas atraídas pela demanda crescente e a pouca oferta dos produtos de gesso, onde o parque fabril se mostrava comprometido em sua capacidade.

2015 pode ser o ano do gesso a partir da consciência empresariais e a capacidade da sociedade do Araripe em se mobilizar e juntamente com as forças políticas da região, cobrarem aos governos estadual e federal, o reconhecimento ao Pólo Gesseiro do Araripe como o maior produtor brasileiro de gipsita  e gesso, de qualidade reconhecida internacionalmente, para que não apenas apoiem o desenvolvimento do setor, como promovam a Gipsita e o Gesso do Araripe.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here