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300 aves silvestres são apreendidas no Sertão do Araripe

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A Patrulha Ambiental foi acionada (22/10/2021) para comparecer à Delegacia de Polícia de Araripina – PE para receber aves apreendidas em ocorrência da Polícia Militar da 9ª CIA com sede nesse Município, quando nas proximidades da cidade de Trindade – PE, durante a abordagem de um veículo, esse evadiu-se em alta velocidade sendo perseguido e contido pela ação dos militares.

Na abordagem, em revista ao veículo, os policiais encontraram 310 aves silvestres, sendo 3 Araras Vermelhas (Ara chloropterus) 151 Papagaios Verdadeiros (Amazona) 154 Papagaios do Mangue (Amazona Amazonica) e 02 Maritaca (Pionus) sendo entregues em seguida aos cuidados do agente Marquel Jacob, da Patrulha Ambiental Itinerante, que levou as aves até a Agência Municipal de Meio Ambiente de Araripina – PE, para receberem os primeiros atendimentos necessários à sobrevivência das mesmas, sendo montada uma força tarefa para que tudo pudesse acontecer sem causar nenhum dano aos animais.

Essa força tarefa foi composta por Agentes da Patrulha Ambiental e funcionários da Agência de Meio Ambiente e voluntários, seguindo os referidos nomes: Alane Lopes, Esmeralda Batista, Maria Eduarda, Brás José Torres, Expedito Batista, Edson Lino, Farnézio Costa, Ícaro Alencar, Karol Leal, Jozinaldo Cabral, José Ednaldo, Gerson Batista, Paulo Renan, Ana Paula, Rubeni Cunha, Marquel Jacob, Rafael Araújo, Francisco Braz, Gilmara Pinho, Eleonardo Carvalho, Francisco Ivanildo, Luiz Alves, Matheus Granja, Jóice Brito e Sérgio Cassimiro sendo esses dois últimos funcionários da Agência Estadual de Meio Ambiente (PE) – CPRH.
Foi de extrema importância a colaboração da Agência Municipal de Meio Ambiente que nos disponibilizou local para abrigar e realizar os procedimentos para a manutenção da vida das aves silvestres, lembrando que as ações só foram concluídas as 23h00, portanto, foram mais de 15 horas de atividades de salvamento ininterruptos até a conclusão dos trabalhos.
Tivemos nesse momento o apoio incondicional do amigo Marcelo Pavlenco da SOS fauna localizada no estado de São Paulo – SP que nos orientou sobre os primeiros procedimentos a serem tomados para evitar a morte das aves, como alimentação, limpeza, acomodações e preparativos para a viajem para o Centro de Triagem de Animais Silvestres – CETAS Tangara no Recife – PE.
Antes do transporte para a Agência foi realizado um contato com o Biólogo Yure Valença (CETAS) que se disponibilizou a enviar uma equipe que estava desenvolvendo algumas atividades em Caruaru – PE, que devido a urgência e gravidade da ocorrência ora apresentada pela Patrulha, solicitou a Analista em Gestão Ambiental da CPRH Jóice Brito e Sérgio Cassimiro, motorista da viatura que seguissem para Araripina para que realizassem o translado das aves.
O tema em âmbito ambiental, muita das vezes não é interessante e passa por despercebido pelos olhos de muitos, não dando importância a matéria que ela necessita, notando somente quando aparece em noticiários à extinção de uma determinada espécie, logo, se vê a necessidade de compreender a fundo e conhecer a legislação e o porquê ela não inibe a atuação dos traficantes.
Quantos animais já perderam a vida nas mãos dos traficantes, e vários outros continuam nesse exato momento, nessa rota de sofrimento, tendo como destino final ser exposto em uma varanda, para apreciação de sua beleza, ou de seu canto. É sabido da grande biodiversidade que existe hoje no Brasil, e para preservar e cuidar de tais espécies se vê necessário a aplicação de leis mais severas, tendo em vista que a legislação atual referente aos crimes contra a fauna não é suficiente, os crimes praticados ficam, na maioria das vezes, impunes.
O tráfico de animais tem como intuito o rendimento pecuniário, compra e vendas de animais silvestres, ou seja, a comercialização ilegal de espécies retiradas da natureza.
A Constituição Federal de 1988, que em seu art. 225, caput, traz: Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Em seu Artigo 23, da CF. Diz que: É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;
VII – preservar as florestas, a fauna e a flora…
O ARTIGO 29 DA LEI Nº 9.605/98 DIZ:
Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida: Pena – detenção de seis meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas:
I – quem impede a procriação da fauna, sem licença, autorização ou em desacordo com a obtida;
II – quem modifica, danifica ou destrói ninho, abrigo ou criadouro natural; (ninho no singular, significa que a pena de até um ano é para cada ninho) Grifos e observação do autor.
III – quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem em cativeiro ou depósito, utiliza ou transporta ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente. Grifos do autor.
Em vigência do decreto Lei nº 6.514, de 22 de Agosto de 2008 que traz:
Art. 24. Matar, perseguir, caçar, apanhar, coletar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida: Multa de: I – R$ 500,00 (quinhentos reais) por indivíduo de espécie não constante de listas oficiais de risco ou ameaça de extinção; II – R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por indivíduo de espécie constante de listas oficiais de fauna brasileira ameaçada de extinção, inclusive da Convenção de Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção – CITES.
§ 1 o As multas serão aplicadas em dobro se a infração for praticada com finalidade de obter vantagem pecuniária. (que é o caso em questão) Grifos e observação do autor.
Nota-se que os infratores estarão sujeitos a infrações penal, administrativa e civil, sem prejuízo de reparação do dano, mas como acima informado, as penas são insuficientes sendo a proteção ao meio ambiente, muitas vezes negligenciada, podemos notar abaixo o que cita a estudiosa Renata Rivelli: “O comércio ilegal de animais e plantas, face à legislação branda e à ausência, em muitas situações, de abertura de inquérito policial e interposição de ação penal para processar e julgar os autores desse crime faz com que as normas protetivas do meio ambiente tornem-se cada vez menos eficazes.”
Ainda temos o Art. 180 do Código Penal para acrescer as penalidades dos infratores, que relata o seguinte: Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte: Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa. Grifos do autor.
O tráfico de animais deve ser regido levando em consideração os princípios da razão e proporção, tendo como objetivo punir o traficante de forma mais severa e evitar a reincidência.
A pessoa que adquire um animal silvestre por qualquer meio, ou por uma feira, por exemplo, talvez não tenha consciência de que está alimentando o tráfico, talvez acredite que sejam todos legalizados, e por serem animais tão belos, e diversificados acabam adquirindo e alimentando toda essa cadeia e círculo vicioso. (grifos do autor).
Para resolver essa questão, se faz necessário a aplicação mais severa da lei, sendo o tema algo que muitos fecham os olhos e não percebem a importância e a gravidade de tal situação. São necessários o conhecimento e a proteção da fauna do país que vivemos, que possui uma das maiores biodiversidades do planeta.

João Campos entra no debate eleitoral para derrubar candidatura de Marília ao governo do estado

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Visto como um obstáculo para o retorno do casamento entre PT e PSB, João Campos deu um importante passo para que as duas siglas possam caminhar juntas nas eleições do ano que vem. No último sábado (23) o prefeito do Recife se reuniu com o ex-presidente Lula, em São Paulo, para discutir uma união para vencer o presidente Jair Bolsonaro nas urnas.

A conversa já tinha sido antecipada pelo colunista do O Globo, Lauro Jardim, na manhã de ontem (24), mas só no início da noite João Campos divulgou oficialmente o encontro com o petista em uma rede social. Antes disso, na passagem de Lula por Pernambuco, os dois já tinham ido à mesa em um jantar oferecido pelo governador Paulo Câmara (PSB), na sede do Palácio do Campo das Princesas.

Mesmo com essa sinalização, João Campos reforçou que “as alianças eleitorais devem ser discutidas apenas em 2022”, indicando que os partidos ainda cumprirão algumas etapas até lá. Mas como na política não existe gesto sem sentido, a expectativa é que esse movimento ganhe novos desdobramentos e possa avançar, isolando mais uma vez o PDT, que tem Isabella de Roldão como vice-prefeita da capital pernambucana.

Além de Lula: 6 investigados da Lava Jato planejam retorno à vida pública

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Por Gazeta do Povo

Não é só o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Políticos que foram alvo de investigações da Operação Lava Jato estão se preparando para retornar à vida pública – ou, ao menos, às articulações em Brasília – após obterem decisões favoráveis na Justiça. Muitos deles são nomes bastante conhecidos, como o ex-senador Delcídio do Amaral, que chegou a ter o mandato cassado pelo Senado em 2016, e o ex-presidente do Senado Eunício Oliveira, citado em delações da Odebrecht.

Confira a seguir uma lista de seis políticos que estão motivados a usar as eleições de 2022 para voltar de vez à ativa.

Delcídio do Amaral virou presidente estadual do PTB
Delcídio do Amaral era líder do governo no Senado quando foi preso, em 2015, acusado de tentar dificultar as investigações da Lava Jato. A prisão foi autorizada pelo então relator da operação no Supremo Tribunal Federal, o ministro Teori Zavaski.

O ex-senador aparecia em uma gravação feita pelo filho de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, que na época negociava um acordo de colaboração com o Ministério Público Federal sobre uma suposta participação de Delcídio no contexto da aquisição de sondas pela Petrobras e da refinaria de Pasadena. No áudio, segundo o documento que ordenou sua prisão, Delcídio ofereceu dinheiro à família de Cerveró e prometeu interceder junto a ministros do STF, inclusive a Zavaski, em favor de sua liberdade e a fim de evitar o acordo.

Na época senador pelo PT, Delcídio teve seu mandato cassado em maio de 2016 por quebra de decoro parlamentar, pouco depois de ser solto e firmar um acordo de colaboração premiada que aprofundou a crise do governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

Em 2018, Delcídio e outros seis réus deste processo que investigava obstrução de justiça – inclusive o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – foram absolvidos. Segundo o próprio ex-senador, as decisões da justiça provaram que ele não teve influência sobre as investigações da Lava Jato e que não conversou com ministros do Supremo sobre a libertação de Néstor Cerveró – que acabou firmando acordo com o MPF.

Delcídio ainda responde a um processo por corrupção e lavagem de dinheiro na 13ª Vara Federal de Curitiba, por suposto esquema de pagamento de propina a diretores da Petrobras. Em seu acordo de colaboração, Delcídio disse que usou o dinheiro da propina para pagar dívidas da campanha de 2006 ao governo do Mato Grosso do Sul. Esse processo foi devolvido à vara depois que o Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul descartou crime eleitoral de caixa 2.

Já afastado do PT, Delcídio tentou um retorno à vida pública ainda em 2018, quando, de última hora, concorreu ao Senado pelo estado de Mato Grosso do Sul, onde vive. Pelo Partido Trabalhista Cristão (PTC), Delcídio fez quase 110 mil votos, mas não se elegeu.

No ano seguinte, o ex-senador se filiou ao PTB e atualmente é presidente da sigla em Mato Grosso do Sul. Em 2022, pretende disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados, pelo mesmo estado.

José Dirceu reassume papel de articulador de Lula
Outro expoente do PT que foi alvo da Lava Jato, José Dirceu ensaia o retorno à política. Não para um cargo público, mas como promotor da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as eleições de 2022. O ex-deputado está mais ativo em Brasília, participando de encontros com lideranças de outros partidos e entidades sindicais. Em artigos e entrevistas recentes, Dirceu minimizou a terceira via, criticou Bolsonaro e defendeu a candidatura de Lula para a presidência.

O ex-deputado foi condenado a mais de sete anos de prisão pelo esquema de compra de votos de parlamentares durante o governo Lula, que ficou conhecido como mensalão. Começou a cumprir a pena em novembro de 2013 e ficou na prisão até outubro do ano seguinte, quando passou para o regime de prisão domiciliar. Posteriormente, em 2016, após cumprir um quarto da pena, o ministro do STF Luis Roberto Barroso concedeu indulto ao ex-ministro de Lula.

Dirceu, porém, não se livrou da cadeia. Condenado a mais de 30 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em processos da Lava Jato, ele foi detido novamente em 2015 (até 2017), em 2018 e em 2019. Dirceu foi solto porque os processos não transitaram em julgado, ou seja, ainda não foram apreciados pelas instâncias superiores.

Romero Jucá articula volta ao Senado
Outro ex-senador que quer voltar à ativa é Romero Jucá, presidente do MDB de Roraima. Jucá é acusado de receber, junto com outros políticos do partido no estado, R$ 1,3 milhão de uma empresa de engenharia para contratos com a Transpetro. De acordo com a acusação, os pagamentos ilícitos foram feitos por meio de doações eleitorais ao partido nas eleições de 2008, 2010 e 2012. O processo, que tramitava em Curitiba, foi transferido para a Justiça Federal em Brasília após decisão da Segunda Turma do STF, em setembro do ano passado.

Anos antes, o ex-procurador geral da República, Rodrigo Janot, chegou a pedir a prisão de Jucá quando ele era ministro do Planejamento, acusando-o de obstrução de justiça contra a Lava Jato. Este inquérito, porém, acabou sendo arquivado em 2017.

A carreira política de Jucá acabou sentindo o baque das denúncias. Em 2018, não conseguiu se reeleger senador, cargo que havia ocupado por três mandatos consecutivos. Ele, porém, não se afastou da política. Continuou como presidente do diretório do MDB em Roraima e, nas eleições de 2020, ajudou a eleger o correligionário Artur Henrique para a prefeitura de Boa Vista, capital de Roraima.

Jucá não anunciou sua pré-candidatura, mas uma breve passada por suas redes sociais mostra que o político está bastante ativo, fazendo viagens ao interior de Roraima, promovendo o partido, seus afilhados políticos e lembrando os recursos que levou ao estado quando era senador. Ao fazer seu discurso de vitória nas eleições para prefeito, ao lado de Jucá, Arthur Henrique mencionou que Jucá concorreria a uma vaga no Senado. À imprensa, aliados do ex-senador confirmaram a intenção.
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/investigados-da-lava-jato-que-planejam-retorno-a-vida-publica/
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Ipubi: Corpo de Bombeiros e PM, interditam evento irregular

Foto: CAT SERTÃO 6

O Corpo de Bombeiros, através do CAT SERTÃO 6 e a Polícia Militar, com policiais da 9ª CIPM (Araripina), interditaram nesta sexta (22), um evento irregular no Pátio de Eventos de Ipubi, no Sertão do Araripe.

De acordo com informações do CB, os responsáveis pela festa não providenciaram a regularização, junto ao orgão, como o Projeto de Segurança do evento, e também não solicitaram a vistoria, ambos necessários para a obtenção do Atestado de Regularidade, que é o documento que atesta a regularidade da segurança do local.

Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, o Pátio de Eventos tinha uma estrutura montada, com fechamento por tapumes e gradis como limitadores e controladores de acesso do público, palco, som e iluminação. Além da falta do Atestado de Regularidade, foi identificada a inexistência de sistema de segurança, exigidos para a edificação.

O Corpo de Bombeiros fiscaliza estes eventos para prevenir sinistros, garantindo uma maior segurança contra incêndio e pânico à população. Cabe aos organizadores, providenciar a prévia e devida regularização junto à Corporação, para garantir a segurança dos locais ondem promovem as suas festas.

Prefeitura de Araripina realizou Dia D de vacinação antirrábica neste sábado (23)

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Visando prevenir a raiva, doença transmissível a humanos por animais domésticos, a Prefeitura de Araripina, no Sertão de Pernambuco, realizou o Dia D da campanha de vacinação antirrábica neste sábado, 23. Centenas de cães e gatos, a partir de 3 meses de vida, foram imunizados.

Em comunicado publicado nas redes sociais, o prefeito Raimundo Pimentel ressaltou a importância de manter os animais domésticos com a vacinas em dia, evitando a propagação de zoonoses.

“Chegou o fim de semana e a gente tá como? Botando pegado na vacinação de cães e gatos contra a raiva.  Os bichinhos foram as estrelas do Dia D desta campanha que acontece desde o início do mês em diversas localidades, principalmente na zona rural. Estão sendo vacinados cães e gatos a partir de 3 meses de vida. A raiva é uma zoonose viral que se caracteriza como uma encefalite progressiva aguda e letalidade de aproximadamente 100%, considerando casos raros de cura. A campanha vai continuar ao longo do mês e você não deixe de vacinar seu pet, beleza?”, escreveu o gestor.

Sesc Petrolina envia nota sobre denúncia de radialista

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Após o Blog publicar a denuncia do radialista Marcos Bastos, que relatou ter sido impedido de transmitir a partida entre Garapa x Mais Pajeú, pela segunda fase do Campeonato Pernambucano de Futsal, na manhã deste sábado (23), no Sesc Petrolina, a entidade enviou uma nota para dar sua versão sobre os fatos.

Confiram:

Sobre o episódio narrado pelo radialista Marcos Bastos, o Sesc Petrolina esclarece que jamais adotou uma postura de impedimento ou agiu com falta de cuidado nas tratativas para a cobertura do campeonato esportivo realizado no local.

A entidade informa que foi procurada pelo profissional às 17h19 da sexta-feira, véspera do evento, e que explicou ao mesmo que não dispunha de conectividade para este fim, sendo preciso tempo hábil para liberação de uso de outra rede, em respeito à Lei Geral de Proteção de Dados e aos normativos da instituição, que é uma entidade privada sem fins lucrativos.

Desta forma, o Sesc Petrolina lamenta o mal entendido, reforça que confia no trabalho da imprensa, fundamental para uma sociedade crítica e informada, e que sempre preza pelo diálogo e respeito. As informações são do Blog do Carlos Britto.

Como é possível a mídia não mencionar que Omar e Renan estão enrolados até o talo em investigações?

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O que se viu nesses seis meses foram jornalistas empenhados em servir ao presidente, ao relator da CPI e a todos os que se dedicam a usar a comissão como ferramenta para virar a mesa

Por J.R. Guzzo / Gazeta do Povo

A “CPI da Covid” não está chegando realmente ao seu fim – está acabando, isto sim, com as marcas mais deprimentes de uma agonia. Essa aberração, uma das mais alucinantes que o Congresso Nacional produziu em toda a sua história, já estava destruída por uma metástase terminal antes mesmo de começar. Foi armada para falsificar fatos, condenar inimigos políticos e fraudar as próximas eleições presidenciais, com uma tentativa grosseira de derrubar o presidente da República e evitar a sua candidatura em 2022; nunca teve, assim, a mínima intenção de apurar honestamente qualquer erro no combate à Covid. Ao longo dos seis meses em que esteve viva, foi um trem fantasma que levou o país a patamares de baixeza nunca atingidos antes numa disputa política. Jamais apurou coisa nenhuma. Ocultou crimes. Comportou-se nos interrogatórios como uma delegacia policial de ditadura; ofendeu, perseguiu e pisoteou nos direitos das testemunhas como cidadãos e como seres humanos. Mentiu a partir do primeiro dia, e não parou até o último. Entregou-se de corpo e alma ao falso testemunho e a provas que não convencem um aluno de curso primário. Não investigou coisa nenhuma – só acusou, como se os interrogados fossem criminosos e já estivessem condenados antes de abrirem a boca. Inventou, e jogou em cima do governo, crimes que não existem na lei brasileira. Não teve um único momento de luz. Era natural, nessas condições, que acabasse como acabou: num funeral de terceira categoria, com seus donos se comendo entre si e uma lista de acusações oficiais integralmente miserável na sua qualidade e na sua consistência.

  • Da política brasileira, em geral, pode se esperar tudo, e do Senado, em particular, não se deve esperar nada

Qual a surpresa? O relator da CPI, Renan Calheiros, é possivelmente o cidadão mais enrolado com o Código Penal Brasileiro que habita neste momento o Congresso Nacional – nove processos no lombo por corrupção estilo-livre, ou todos-os-estilos, fora vinte anos de frequência à seção policial mais pesada do noticiário político. O presidente é outra piada sinistra: vem do Amazonas, o Estado onde mais se roubou dinheiro público destinado ao combate da Covid. (Num certo momento faltou oxigênio em Manaus, uma responsabilidade direta e elementar das autoridades locais; meteu-se a mão em tudo, por ali.) Ele mesmo, Omar Aziz, aliado direto da politicalha local, esteve envolvido até o talo em investigações de corrupção na área da saúde; sua própria mulher e irmãos chegaram a puxar cadeia fechada sob acusações de ladroagem no mesmo setor. Nenhum dos seus principais subordinados, com problemas que foram da inépcia à histeria, teve comportamento melhor. Nada mais natural, assim, que a CPI tenha acabado como está acabando – com acusações mútuas de jogo baixo entre os grupinhos que mandavam na operação, xingatório de mãe e falta de acordo, sequer, sobre a data de publicação do relatório. Pior: não se sabia até a última hora do que, exatamente, estavam acusando o governo. Nem isso, depois de seis meses inteiros sem pensar em outra coisa? Nem isso.

Da política brasileira, em geral, pode se esperar tudo, e do Senado, em particular, não se deve esperar nada – tudo normal, portanto, com o nível de qualidade infame da CPI. O que sobrou de mais chocante no caso, na verdade, foi o comportamento que a mídia considerada de elite, a começar pelo julgamento que ela faz de si própria, teve diante de todo esse desastre. A imprensa brasileira, a partir do primeiro minuto, renunciou à sua função profissional de levar ao público informações objetivas sobre os fatos ligados à investigação – e de fazer suas análises com um mínimo de lógica e respeito às realidades. Em vez disso, atirou-se a uma militância política aberta, agressiva e sem freios em favor do relator e do presidente da comissão, mais os seus ajudantes de ordem – como se, no seu conjunto, fosse uma espécie de jornal oficial dos donos da CPI e do condomínio de partidos políticos interessados na sua exploração. Foi assim que se viu, nos últimos seis meses, um espetáculo realmente notável: jornalistas empenhados em servir a Renan, a Omar e a todos os que se dedicam a usar a CPI como ferramenta para virar a mesa; agiram o tempo todo como polícia, delatores e assistentes de acusação. Continuam a agir assim.

O fato é que as duas figuras centrais da CPI, Renan e Omar, foram transformadas de abril para cá, por decisão da mídia, em dois dos mais notáveis patriotas que a República já produziu em seus 132 anos de existência. Como entender um negócio desses? Com outros personagens, quem sabe – mas com esses dois aí? Tudo bem: a imprensa brasileira sofre, já há anos, de uma síndrome que não tem cura – o ódio a Jair Bolsonaro, que é tratado como se fosse o ser humano mais calamitoso que já apareceu neste mundo desde o nascimento de Caim. É irracional, envolve questões de descompensação psíquica e, mais do que tudo, produz um subjornalismo de teor cada vez mais baixo – mas o que se vai fazer? A vida das paixões leva mesmo a esses territórios escuros, e o público já se acostumou à mídia que tem. O extraordinário, no caso, é o apagão geral da imprensa quanto aos dois gestores da CPI – uma espécie de “queda no sistema” que responde pela estabilidade básica da atividade mental das pessoas. Como é possível alguém ser jornalista profissional e, ao mesmo tempo, ser capaz de passar seis meses inteiros de CPI sem dizer, uma única vez, quem são – do ponto de vista penal – o seu relator e o seu presidente? Aí já é mais do que militância política; é desvario.

  • Tão surrealista quanto os crimes de cloroquina e de genocídio é o crime de falta de planejamento, uma das joias da coroa entre as denúncias

Se a mídia brasileira não conseguiu – ou não quis conseguir – dizer para os seus leitores, ouvintes e telespectadores quem são os homens a quem entregou as suas manchetes e o seu horário nobre durante os últimos 180 dias, é natural, também, que tenha fornecido uma certidão oficial de acusação séria, legal e técnica a cada um dos delírios produzidos pela CPI. Todo o tipo de ilegalidade, ou de simples estupidez, cometido pelos acusadores foi aceito sem um mínimo de olhar crítico – ou a mera verificação dos fatos – por parte da mídia. Testemunhas foram humilhadas na frente dos jornalistas sem se ouvir um pio. Insultos grosseiros foram tratados como perguntas legítimas. Publicou-se com a maior seriedade do mundo que um dos crimes cometidos pelo presidente da República foi ter permitido ou incentivado a distribuição de “kits” com cloroquina – um tratamento absolutamente legal e publicamente reconhecido como válido pelo Conselho Federal de Medicina. Como assim, “crime”, se milhares de médicos em todo o Brasil receitaram cloroquina para os seus pacientes, e se o CFM atestou que cabe aos profissionais aplicarem as terapias que julgarem mais acertadas, como em toda e qualquer doença? E o “crime de genocídio”, então, expressamente descrito na lei brasileira como o conjunto de ações praticado com a intenção deliberada de destruir “grupo nacional, étnico, nacional ou religioso?”

Há seis meses a imprensa aceita as acusações formais feitas na CPI, de que Bolsonaro cometeu genocídio – uma denúncia tão patética que acabou sendo retirada pelos próprios acusadores. (Retirada contra a vontade de Renan, o herói número 1 da mídia.) Tão surrealista quanto os crimes de cloroquina e de genocídio é o crime de falta de planejamento, uma das joias da coroa entre as denúncias. Como adotar um “plano nacional” se, por decisão formal do STF, nenhum ato ou projeto do governo federal poderia interferir nas decisões das “autoridades locais”? Esse é o nível acusações oficiais da CPI. Esse é o nível em que a imprensa se colocou. O coroamento da história toda foram as expressões de pesar explícito que ocuparam o noticiário quando os acionistas majoritários da CPI, divididos por mesquinharias pessoais, interesses contrariados e ambições mal definidas, chegaram aos dias finais brigados uns contra os outros. A imprensa derramou lágrimas, então, lamentando a “desunião” entre os inquisidores – no “momento decisivo”, comentou-se, eles deveriam fazer uma frente única contra Bolsonaro, em nome de “todos nós”. Nós quem? Não o público em geral, com certeza – mídia e público caminham há muito tempo em direções opostas. Renan é Renan, Omar é Omar. Mas a imprensa brasileira deveria ser outra coisa.

Santa Cruz da Venerada: Homem é preso após invadir casa para agredir o próprio pai de 75 anos

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Um homem foi preso em flagrante por policiais militares neste sábado (23), em Santa Cruz da Venerada, no Sertão do Araripe, após invadir a residência do próprio pai para agredi-lo.

De acordo com o 7º BPM, de Ouricuri, inicialmente os policiais foram solicitados pelo senhor M. L. M., 75 anos, temendo uma atitude violenta por parte de seu filho E. M. M., 39 anos. Foram feitas diligências, porém, sem êxito na captura do denunciado.

Ainda segundo a polícia, pouco tempo depois, o efetivo recebeu outra ligação dos mesmos envolvidos, e chegando ao local, o policiamento deteve o filho da vítima que estava invadindo a residencia, o qual arrombou a janela e estava agredindo o seu genitor, que foi defendido pela sua esposa, a senhora J. M. M., 38 anos que jogou uma cadeira em direção ao agressor para cessar a situação, vindo a lesioná-lo.

A ocorrência foi apresentada na DPC de plantão, para as providências cabíveis.

Militantes do PDT reforçam pré-campanha de Ciro no Recife

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Neste domingo (24) o PDT de Pernambuco organizou um adesivaço em apoio à pré-campanha de Ciro Gomes à Presidência da República. A mobilização do ‘Prefiro Ciro’ aconteceu em frente à sede estadual trabalhista, na Avenida João de Barros, no Centro do Recife. Representantes de diversos movimentos sociais da legenda, filiados e simpatizantes da pré-candidatura de Ciro compareceram ao ato, que contou com a presença da vice-prefeita do Recife, Isabella de Roldão.

“O Brasil precisa gerar empregos, combater a inflação e promover justiça social. Ciro Gomes tem as melhores propostas e um plano nacional de desenvolvimento. Chega desta polarização que só faz mal ao país e aos brasileiros, por isso dizemos que Prefiro Ciro”, afirmou o coordenador dos Núcleos de Base do PDT de Pernambuco, Wellington Batista.

Durante a movimentação diversos carros foram adesivados com as marcas da pré-campanha, além da entrega voluntária de praguinhas e material de divulgação das propostas do partido. Batista adiantou que a mobilização continua nas redes sociais trabalhistas. “Estamos reforçando o projeto de Ciro nas plataformas digitais, para chegar a mais pessoas e seguir no debate das ideias”, disse. As informações são do Blog Cenário.

Bolsonaro diz que combustíveis devem subir a partir de amanhã e nega interferência na Petrobras

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Presidente afirma que governo fará ‘tudo para não perder a confiança do mercado’; Guedes fala que estatal é ‘veneno que pode virar vacina’ e defende novo modelo de privatização

Por Jovem Pan

Em fala ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, neste domingo, 24, o presidente Jair Bolsonaro falou sobre o aumento no preço dos combustíveis e afirmou que o governo federal não vai interferir nos preços da Petrobrás. “Alguns querem que a gente interfira no preço. A gente não vai interferir no preço de nada. Já foi feito no passado e não deu certo. Infelizmente, pelo número do preço do petróleo lá fora e do dólar aqui dentro, nos próximos dias, a partir de amanhã, infelizmente, teremos reajustes nos combustíveis”, afirmou. Bolsonaro conversou com a imprensa ao sair de um evento no Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília, e um trecho da fala dos dois foi divulgado no canal do próprio Jair Bolsonaro. O mandatário atribuiu os aumentos ao “preço do fique em casa” pregado durante a pandemia e afirmou que “teria privatizado muito mais” se o país não fosse tão burocrático para isso.

Guedes, por sua vez, considerou a Petrobras “um veneno que pode virar vacina” se o monopólio das estatais for quebrado no Brasil. “Cada vez que o petróleo sobe, o combustível sobe, ela tem um resultado melhor. Se nós levarmos a Petrobras para um novo mercado, por exemplo, que é o que está acontecendo com a Eletrobras, vocês não tenham dúvidas, problemas de crise hídrica, crise de combustível, tudo isso, foram de monopólios estatais por 30 ou 40 anos. Nós estamos andando nessa direção. estamos fazendo Eletrobras, fazendo Correios, e eu estou propondo inclusive isso: vamos transformar esse veneno em uma vacina. É igual a soro antiofídico”, afirmou. O ministro disse que considera a privatização da empresa e lembrou que o setor não tem competição. “Nós temos ferramentas. O importante é que a gente prossiga com as reformas”, disse.

Corpo é encontrado no centro de Araripina

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Um corpo foi encontrado nesse sábado na Rua Pedro Barreto de Alencar, Centro da cidade de Araripina, no Sertão de Pernambuco.

De acordo com a 9ª CIPM, uma guarnição foi acionada pela central de operações para averiguar uma possível ocorrência de suicídio no endereço citado.

Ainda segundo a PM, quando os policiais chegaram no local comprovar a veracidade dos fatos.

Foi feito o isolamento até a chegada do IC, que confirmou se tratar de morte por suicídio.

Diante dos fatos o BO foi registrado e entregue a DPC local para adoção das medidas cabíveis.

Morre o médico pernambucano Guilherme Robalinho

Foto: reprodução

Por Magno Martins

Deus levou, na madrugada de hoje, para a sua morada eterna, o meu amigo Guilherme Robalinho, aos 82 anos. Médico de mão cheia, foi secretário de Saúde do Recife e do Estado quando Jarbas Vasconcelos assumiu a Prefeitura e depois o Governo estadual. Clínico geral, atendeu por muito tempo no Hospital Português, onde faleceu. Seu corpo será velado na capela do Português das 10 horas às 15 horas, quando será levado para ser cremado no cemitério Morada da Paz.

Robalinho foi um médico dedicado ao ofício de forma sacerdotal. Como homem público, honrado e brilhante. Tanto na passagem pela Prefeitura do Recife quanto na Secretaria Estadual de Saúde deu demonstrações de competência, zelo e elevado espírito público. Construiu uma legião de amigos e pacientes. Eu próprio fui amigo e paciente, assim como minha mãe e meu pai.

Para mim, na verdade, Robalinho era um segundo pai. Dava conselhos, se emocionava com textos meus que tocavam seu coração, especialmente quando falavam da vida cotidiana, de família e de tertúlias sobre o meu Sertão. Robalinho vinha numa luta antiga contra uma doença autoimune e acabou não resistindo aos seus efeitos.

O melhor médico é aquele que mais esperança inspira. Robalinho era assim. Passava segurança, fé e conforto. Exercia a arte e o talento de compartilhar a vida. Foi um anjo da guarda de muita gente. Tinha alma bondosa e sorriso cativante. A vida é feita de escolhas e ele escolheu ser médico. Salvou muitas vidas. Que descanse em paz!

STF tem liberdade para prender, perseguir e tirar sustento do povo

Foto: Revista Veja

‘Eu sou a lei, eu sou a democracia’, berra o juiz supremo, que exerce sua tirania com apoio da grande mídia e o silêncio do presidente

Por Adrilles Jorge / Jovem Pan

Funciona assim: se você crítica fundamentos da democracia como tripartição dos poderes, quando dois deles pesam mais que o principal, que é o Executivo; se você crítica um Congresso fisiológico, que chantageia o governo; se você critica o Supremo por usurpar e limitar poderes do presidente e legislar no lugar da Câmara e do Senado; se você crítica uma Constituição que dá azo a um sistema semiparlamentarista não definido, que permite todo este furdunço de poder difuso no país, em que você vota num projeto de poder e outros poderes atropelam seu voto representativo; então você, hoje, no Brasil, pode ser preso como antidemocrático. Sobretudo, você pode ser preso por ir às ruas protestar contra a possibilidade de ser preso por protestar a favor da liberdade e da democracia. Algum ministro vai dizer que ele, representante da democracia, ou seja , do povo, não pode ser criticado pelo povo real, representado por milhões de pessoas reais nas ruas. Por protestar, querer aprimorar, contestar princípios e regras da democracia representativa no Brasil, hoje o STF pode mandar te prender. E te proibir de sair do país, ou mandar te caçarem fora do país quando você, por medo justificado, tenta fugir de um Estado autoritário togado de juízes que deturpam as leis.

Não adianta vir com o princípio jurídico de devido processo legal, no qual se diz que o cidadão comum deve ser julgado antes de ser preso por instâncias judiciárias: o Supremo te prende baseado em inquéritos absurdos, baseados em suposta milícias digitais, supostos discursos de ódio e supostas fake news, que são mais ou menos estas críticas legítimas a princípios e regras democráticas. Não adianta dizer que, sim, a democracia pressupõe a contestação da própria democracia. Não adianta dizer que este inquérito de milícias digitais já foi enterrado por falta de provas e fundamentos e ressuscitado pelo próprio STF sob outro nome. Não adianta nada: o Supremo te prende, te persegue, arranca seu dinheiro, tira seu sustento, sua liberdade, tudo, caso você ouse se alinhar com algum princípio conservador mais ou menos próximo ao presidente.

Agora, se você pede pela ditadura do proletariado, pede pelo assassinato do presidente, joga bola com a cabeça do presidente, chama-o de nazista, assassino fascista de mulheres, gays e negros, nada acontecerá contigo. Talvez ganhe um emprego nas grandes mídias brasileiras que fazem isso diariamente no noticiário nacional e jamais são chamadas de milícias digitais. E ai do presidente ou qualquer apoiador seu que denunciar este duplo padrão. Será denunciado, nacional e internacionalmente, como perseguidor da liberdade democrática da mídia, que pode massacrar livremente quem quer que seja, sem poder sofrer nenhuma retaliação, porque também diz representar o povo — este que cada vez mais desconfia de uma mídia cada vez mais militante em favor de determinada ideologia que subverte a verdade. Esta, sim, deveria ser perseguida, mas não é. Não se pode dizer, claro, que este é um Estado ditatorial judicial, sob pena de correr o risco de ser preso pelos ditadores juízes. Protegendo-os, há os milicianos midiáticos, jornalistas que se calam ou apoiam qualquer ato de perseguição, silenciamento ou prisão de quem ousa desafiar os ditadores. Quando uma fonte diz que há venda ou mudança de sentenças da Suprema Corte, a grande mídia diz que a fonte — princípio sagrado do jornalismo — é uma espiã. Esta é logo incorporada no inquérito da suprema verdade que massacra, prende e sufoca o cidadão comum.

E o presidente, o que faz diante da ditadura que sufoca e constrange seu próprio governo e persegue e prende seus apoiadores? Ultimamente tem se calado por medo de que uma crise entre poderes possa afetar a economia nacional. O presidente se cala, porém, diante da crise já instalada de um povo oprimido por uma ditadura real, de um Supremo Tribunal Inquisitorial que subverte e massacra a própria democracia e liberdades fundamentais do cidadão, falando em nome delas mesmas. “Eu sou a lei, eu sou a liberdade, eu sou o povo, eu sou a democracia”, berra o juiz supremo que prende e arrebenta, com apoio da grande mídia e o silêncio do presidente.

Vivemos a ditadura ideal para o tirano supremo. Com o apoio de intelectuais e jornalistas que deveriam defender a democracia, mas defendem o juiz tirano para poder castrar o presidente que odeiam, para poder castrar o voto do povo que desprezam. Com o silêncio do presidente que, por receio de crise democrática, se submete ao poder tirano. Resta o povo, massacrado pelo silêncio de quem o devia proteger, pela inação dos que elegeram, pela tirania de quem ele não votou, mas diz que o representa. A ideia de democracia brasileira morreu e vive no imaginário do tirano supremo enlouquecido que diz defendê-la. Ninguém o contesta, todos silenciam, todos o temem. O tirano está nu em sua tirania revelada. O primeiro que apontar sua nudez será preso. Ou será um herói.

Vítima de assalto é atingida por tiro em Araripina

Foto: Blog do Roberto Gonçalves

O Corpo de Bombeiro foi ao local e socorreu a vítima até a emergência da Unidade de Pronto Atendimento – UPA, na BR-316

Uma pessoa que foi vítima de assalto foi atingida por um disparo de arma de fogo disparado por um assaltante. A tentativa de latrocínio aconteceu nesse sábado (23), na Estrada da Santa Verônica, zona rural de Araripina, no Sertão de Pernambuco.

De acordo com a 9ª CIPM, testemunhas relataram que estavam indo para casa quando dois indivíduos apareceram em uma motocicleta e anunciaram o assalto, a vítima não entregou o celular e um dos indivíduos efetuou o disparo de fogo, logo após empreenderam fuga com o destino ignorado.

O Corpo de Bombeiro foi ao local e socorreu a vítima até a emergência da Unidade de Pronto Atendimento – UPA, na BR-316, onde a mesma foi transferida para o Hospital Regional Fernando Bezerra, em Ouricuri, e não corre risco de morrer.

Teresa quer candidato próprio do PT na disputa ao governo de Pernambuco

Foto: divulgação

A deputada estadual do PT confirmou que disputará uma vaga na Câmara Federal no próximo ano

Mesmo com uma aliança praticamente selada entre petistas e socialistas, ainda há quem acredite que essa união não é o melhor caminho. A deputada estadual Teresa Leitão (PT), que já confirmou que disputará uma vaga na Câmara Federal no próximo ano, é uma delas. A parlamentar defende que o seu partido dispute o Governo do Estado em faixa própria.

Um dos motivos são os altos e baixos vividos pelas duas siglas, a exemplo da eleição municipal do Recife que deixou feridas ainda não cicatrizadas. Existem diversos cenários sendo ventilados nos bastidores, mas o que deve ganhar mais força, caso a união entre os dois partidos seja mesmo firmada, é a presença da deputada federal Marília Arraes (PT) na chapa da Frente Popular, disputando o Senado.

Em 2018 Teresa foi uma das principais entusiastas do projeto de Marília ao Governo de Pernambuco, suprimido em torno de um plano nacional. Uma candidatura do PT no próximo ano seria o melhor para o partido que vem trabalhando para montar chapas competitivas para o Legislativo. Porém, implicaria num apoio do PSB a Lula, que enxerga a sigla como essencial para contribuir na sua tentativa de retorno ao Palácio do Planalto. As informações são do Blog Cenário.

Covid-19: Média de mortes no Brasil é menor que EUA e Rússia

Foto: reprodução

Aplaudido pela imprensa americana, brasileira e internacional, o governo Joe Biden dos EUA, completou nove meses com média de 1.192 mortes por dia

Por Claúdio Humberto / Diário do Poder

O Brasil continua dando mostras que pode ser um dos primeiros a deixar a pandemia para trás. A redução das mortes em decorrência do êxito do Plano Nacional de Imunização (PNI) nos levou a registrar menos mortes que Estados Unidos e Rússia, que tem menor população. Em números proporcionais, países também com vacinação avançada como Turquia, México e até Reino Unido passaram a registrar mais mortes que o Brasil.

Mortes em baixa

Segundo o Financial Times, os EUA tiveram média de 1.500 mortes por dia nos últimos sete dias e a Rússia 990, enquanto o Brasil teve 368.

Quatro vezes mais

Proporcionalmente, a Rússia tem a pior média do grupo com 6,9 mortes por milhão de habitantes. No mesmo período, o Brasil teve, média de 1,7.

Caso emblemático

Reino Unido, que têm 67% da população imunizada e registra 2 mortes por milhão de habitantes. No México, a média é de 2,3 e na Turquia 2,4.

330 mil mortos

Aplaudido pela imprensa americana, brasileira e internacional, o governo Joe Biden completou nove meses com média de 1.192 mortes por dia.

Mulher agride filha de 3 meses em Araripina e vai parar na delegacia

Foto: reprodução

Caso aconteceu na Vila Serrânia e o bebê foi socorrido para a emergência da UPA, na BR-316

Uma mulher foi conduzida à delegacia de Araripina nessa sexta-feira (22), após agredir sua própria filha de três meses de idade. O caso aconteceu na Travessa Leste da Vila Serrânia, zona Rural do Município.

De acordo com a 9ª CIPM, uma guarnição foi acionada para atender a ocorrência e quando chegou na Unidade de Pronto Atendimento – UPA, na BR-316, constataram a veracidade dos fatos.

Ainda segundo a PM, de pronto, acompanhados pelo Conselho Tutelar, se deslocaram até o endereço da agressora e a conduziram à DPC de Araripina, para serem tomadas as medidas cabíveis.

Arari FM: Debate Geral fala sobre “O que é melhor para o Brasil em 2022?; ouça

Foto: Montagem Blog do Roberto Gonçalves

Participaram do programa, o empreendedor social e ativista político, Daniel Torres, o professor e diretor do SIMA Araripina, Tiago Silva, e a Juíza do Trabalho da Vara de Araripina Drª Carla Janaina

O jornalismo da Rádio Arari FM 90,3 trouxe na manhã deste sábado 23 de outubro, o 171º programa Debate Geral. Tendo como âncora o radialista / jornalista Roberto Gonçalves, o tema abordado foi o “O que é melhor para o Brasil em 2022?”

  • A avaliação da atual situação brasileira na ótica de quem é contra ao governo Bolsonaro
  • O que mudou de bom e de ruim na vida dos brasileiros durante o bolsonarismo?
  • Quais as propostas da oposição para as eleições 2022?

Ouça o programa na íntegra

O Debate Geral vai ao ar todos os sábados pela Rádio Arari FM 90,3, sempre das 8h00 às 9h00, logo após o programa Nosso Encontro, que é apresentado pelo comunicador Eridan Bem. Vale a pena conferir.

SESC Petrolina impede radialista de trabalhar

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A partida entre Garapa x Mais Pajeú, pela segunda fase do Campeonato Pernambucano de Futsal, na manhã deste sábado (23), rendeu momentos de decepção para o profissional de imprensa Marcos Bastos, responsável pelo canal ‘Falando de Esportes’. Segundo ele, funcionários do Sesc Petrolina – local onde aconteceu a partida, o impediram de instalar seus equipamentos para transmissão do jogo.

Não tivemos permissão para instalar nosso moldem que transmitiria a partida. E, quando perguntamos com quem poderíamos falar, também não nos deram o contato dos responsáveis, apenas nos impediram sem nenhuma explicação ou vontade de nos ajudar. Não tivemos livre acesso em um local público, lamentável!”, relatou Marcos.

Ainda segundo Marcos, o responsável pelo setor de Tecnologia da Informação (TI), não estava no local e não foi acionado para lidar com o caso. “Foi feito um investimento logístico para a transmissão. Existe custo para isso, e simplesmente não nos permitiram fazer nosso trabalho”, pontuou.

O Blog mantém o espaço aberto para que os representantes do Sesc Petrolina possam se pronunciar sobre o caso. As informações são do Blog do Carlos Britto.

Texto da PEC dos Precatórios foi feito para ‘encontrar saída’ a 17 milhões de famílias carentes, diz relator

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Deputado Hugo Motta afirmou que presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, garantiu celeridade na análise da matéria dentro da Casa

  • Por Jovem Pan

O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) conversou com o “Jornal da Manhã”, da Jovem Pan, neste sábado, 23, sobre a PEC dos Precatórios, matéria da qual ele é relator na Câmara. Segundo o parlamentar, o novo texto, que muda a regra do teto de gastos, foi redigido após diálogo com diversas esferas, o que faz com que ele tenha uma visão otimista sobre a aprovação do projeto. “Tivemos o papel de poder, em diálogo com a equipe econômica e também com a equipe política do governo, encontrar a saída para podermos também neste momento não esquecermos daqueles que mais precisam, que são as 17 milhões de famílias que recebiam o então Bolsa Família e agora receberão o Auxílio Brasil”, explicou. Segundo ele, as mudanças no texto não mudarão indexadores nem ou os regramentos do teto. “Apenas mudamos o período de correção deste teto de gastos. Como é hoje? Ele se dá de junho a julho do ano seguinte. Nós mudamos esta relação de tempo de janeiro para dezembro para que tenhamos, o mesmo período da correção do salário mínimo, de outros pisos, valores, para encontrarmos este espaço fiscal”, afirmou. Segundo ele, cerca de R$ 39 bilhões devem possibilitar que 17 milhões de famílias ganhem a renda mensal de R$ 400 ainda no fim de 2021.

Como o texto precisa de pelo menos 308 votos em dois turnos para ser aprovado, o parlamentar afirmou que o diálogo foi essencial para determinar as mudanças. As conversas teriam ocorrido não só com membros da Câmara e da sociedade civil, mas também do Senado. “Acredito que os partidos que ajudaram a aprovar com ampla maioria na Comissão estarão unidos na próxima semana para que aprovemos os dois turnos na Câmara dos Deputados no começo da semana que vem”, afirmou. A celeridade do processo foi apontada por Motta como essencial. “O presidente do Senado não só nos garantiu a pauta, como também a urgência na análise da matéria. Temos uma questão operacional para que este auxílio já seja pago em dezembro e também a operação da LOA, que precisa antes do recesso ser aprovado para que o orçamento de 2022 não sofra nenhum tipo de percalço”, afirmou. “É importante também dizermos que nesta questão dos precatórios estamos garantindo o espaço fiscal que o governo precisa. Não apenas o governo do presidente Bolsonaro, mas os governos futuros, que terão com esta nova regra mais espaço fiscal para atender às novas regras do governo”, concluiu.