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Marcelo da Silva diz que confessou ter matado Beatriz “para aliviar coração” da mãe

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A defensora Niedja Mônica da Silva afirmou que o araripinense chora ao falar do caso e que quer pagar pelo que fez

A advogada que representa o suspeito de ter matado a facadas a menina Beatriz Angélica num tradicional colégio particular em Petrolina, em dezembro de 2015, afirmou que ele se arrepende do crime. Segundo a Polícia Civil (PC), Marcelo da Silva confessou ter matado a menina depois que a Polícia Científica confirmou que o DNA dele era o mesmo que estava na faca deixada no tórax da criança.

Em entrevista exclusiva à Globo Nordeste, neste sábado (15), a defensora Niedja Mônica da Silva afirmou que o cliente chora ao falar do caso e que quer pagar pelo que fez.

“Ele disse que quer ver a mãe [da menina] para pedir perdão. Porque ele disse que foi de uma monstruosidade muito grande e quer pagar pelo que fez. Depois que ele viu o drama da mãe, ele disse que quis contar para aliviar o coração dela, para ficar em paz. Ele usa essa expressão: ‘eu quis aliviar o coração dela para ela ficar em paz. Que realmente o culpado sou eu’“, disse a advogada. Fonte: G1/PE via Blog do Carlos Britto.

Arthur Lira diz que Senado deve ser cobrado por alta dos combustíveis e critica governadores

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Presidente da Câmara se manifestou nas redes sociais após chefes do Executivo estaduais anunciarem descongelamento do ICMS a partir de fevereiro

Por Jovem Pan

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), foi às redes sociais neste domingo, 16, para cobrar o Senado pela aprovação do projeto de lei que diminua os preços dos combustíveis. O parlamentar também criticou governadores que resistiram à redução do ICMS — imposto estadual —, e que agora cobram o Congresso por medidas às vésperas do ciclo eleitoral. Em outubro, a Câmara aprovou um projeto de lei que muda as regras do ICMS sobre os combustíveis. O texto, no entanto, não avançou no Senado. A manifestação ocorreu um dia depois de um grupo de governadores, liderado pelo chefe do Executivo do Piauí, Wellington Dias (PT), anunciar o descongelamento do ICMS a partir de fevereiro.

“A Câmara tratou do projeto de lei que mitigava os efeitos dos aumentos dos combustíveis. Enviado para o Senado, virou patinho feio e Geni da turma do mercado”, escreveu o deputado. “Diziam que era intervencionista e eleitoreira. Agora, no início de um ano eleitoral, governadores, com Wellington Dias à frente, cobram soluções do Congresso. Com os cofres dos Estados abarrotados de tanta arrecadação e mirando em outubro, decidiram que é hora de reduzir o preço. Podiam ter pressionado ainda ano passado. Por isso, lembro aqui a resistência dos governadores em reduzir o ICMS na ocasião. Registro também que fizemos nossa parte. Cobranças, dirijam-se ao Senado”, finalizou Lira.

Dias afirmou neste sábado, 15, que os gestores estaduais decidiram descongelar a base de cálculo do ICMS dos combustíveis em resposta ao que chama de “descaso” do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) na busca por uma solução para a escalada de preços. O congelamento foi adotado em outubro do ano passado, em resposta às críticas do chefe do Executivo federal, e vai vigorar até o dia 31 de janeiro. Desde a quarta-feira, 12, por decisão da Petrobras, o litro da gasolina passou a ser vendido para as distribuidoras a R$ 3,24, alta de 4,8% ante os R$ 3,09 cobrados até então. Já o diesel passou para R$ 3,61 o litro, aumento de 8% contra o preço atual de R$ 3,34.

“Houve uma reunião com o ministro Paulo Guedes, com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, com o senador Roberto Rocha, relator da reforma tributária, em que colocamos que o objetivo dessa trégua era chegar a um entendimento para a aprovação da reforma. Isso também não aconteceu. Por outro lado, a Petrobras seguiu dando reajustes e mais reajustes. Se o objetivo era encontrar solução e as portas foram fechadas, o Fórum dos Governadores reagiu. Se não é possível ter um entendimento, por que estamos abrindo mão de receita para o nosso povo?”, disse o governador.

Araripina: Homem é preso após realizar assalto com simulacro de arma de fogo

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Outro envolvido no roubo que aconteceu nas proximidades do SESC ler, não foi localizado pela polícia

Um homem foi preso nesse sábado (15), após participar de um assalto usando um simulacro de arma de fogo no centro de Araripina, no Sertão de Pernambuco.

De acordo com a 9ª Companhia Independente de Polícia Militar- 9ª CIPM, uma viatura foi acionada por populares para averiguar um possível roubo, nas proximidades do SESC ler. Ao chegarem no local, a vítima informou que dois indivíduos, armados, haviam lhes roubado.

Ainda segundo a PM, após diligências, um dos envolvidos foi capturado e confirmou que estava na situação. Em sua cintura, ainda, foi encontrado um simulacro de arma de fogo.

As diligências foram continuadas, porém, o outro envolvido não foi localizado. Diante da situação todos os envolvidos foram conduzidos até a Delegacia de Polícia Civil – DPC local.

IX Geres Sertão do Araripe, recebe o primeiro lote de vacina infantil contra a Covid-19

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Neste sábado (15), chegaram na IX Gerência Regional de Saúde – IX Geres, em Ouricuri, no Sertão do Araripe, as primeiras doses da vacina pediátrica da Pfizer contra a Covid-19, para a imunização de crianças de 5 a 11 anos.

São cerca de 1.500 doses que serão distribuidas para Araripina, Bodocó, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia,  Ouricuri, Parnamirim, Santa Cruz, Santa Filomena, Trindade.

Seguindo as orientações do Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação, além das crianças indígenas,  serão vacinadas inicialmente as crianças dessa faixa etária com doença neurológica crônica (paralisia cerebral), Síndrome de Down e autismo.

O Ministério da Saúde incluiu, no dia 5 de janeiro, as crianças de 5 a 11 anos no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19.

A imunização das crianças com a vacina da Pfizer já havia sido autorizada em 16 de dezembro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo a nota técnica divulgada pelo governo, a ordem de prioridade na imunização será a seguinte: crianças de 5 a 11 anos com deficiência permanente ou com comorbidades; crianças indígenas e quilombolas; crianças que vivam em lar com pessoas com alto risco para evolução grave de Covid-19; crianças sem comorbidades, em ordem decrescente de idade: primeiro, as de 10 e 11 anos; depois, as de 8 e 9 anos; em seguida, as de 6 e 7 anos; e, por último, as crianças de 5 anos.

No entanto, estados e municípios podem decidir sobre a vacinação.

Pernambuco registra alta de feminicídios

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Foram 86 mulheres assassinadas por questões de gênero e violência doméstica em 2021 contra 75 em 2020. A taxa de resolução dos casos é de 94,2% segundo a SDS

Segundo os últimos dados divulgados pela Secretaria Estadual de Defesa Social – SDS, o estado de Pernambuco registrou alta nos casos de feminicídios em 2021. No período, foram registrados 86 assassinatos de mulheres por questões de gênero e violência doméstica.

Em 2020 a polícia pernambucana havia registrado 75 crimes da mesma natureza, o que representa  14,7%  a menos dos feminicídios praticados no ano passado. Segundo a SDS, 94,2% dos casos tiveram a autoria indicada após investigação policial.

Quanto ao acumulado de todos os crimes violentos letais intencionais contra mulheres no período, foram 241 no ano passado contra 237 em 2020, o que representa uma variação de 1,7%. Nesse mesmo recorte, dezembro foi o mês com o menor número de mortes violentas dessa população em 2021. Foram 15 casos, uma redução de 34,8% em comparação com os 23 notificados no último mês de 2020.

Outro dado que chama atenção é que menos mulheres procuraram as delegacias para denunciar casos de violência doméstica em 2021, segundo a SDS. O ano terminou com 40.846 vítimas desse tipo de crime, número 1,8% menor em relação às 41.612 queixas de 2020.

Em relação aos casos de estupro houve uma redução. Nos últimos 12 meses foram 7,44% a menos: 2.365 mulheres denunciaram esse crime ao longo do ano, contra 2.555 em 2020. Especificamente em dezembro, o percentual de retração entre os dois anos foi ainda mais expressivo, com menos 38,25% (de 217 para 134).

Infraestrutura: Governo espera contratar R$ 60 bilhões em leilões de rodovias em 2022

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Por Célio Yano / Gazeta do Povo

Depois de garantir R$ 24,5 bilhões em investimentos privados com a concessão de rodovias em 2021, o governo pretende finalizar 2022 com ao menos mais R$ 60 bilhões contratados para estradas. Os processos licitatórios darão continuidade ao programa de entregas de trechos rodoviários que ficaram suspensos por mais de um ano em razão da pandemia do novo coronavírus.

Em 2021, com a retomada, foram realizados três certames, entre eles aquele que foi considerado o maior leilão rodoviário da história: a nova concessão da Via Dutra, que incluiu, além da ligação pela BR-116 entre São Paulo e Rio de Janeiro, a rodovia Rio-Santos (BR-101).

A disputa foi vencida pela CCR, que fez uma oferta de desconto máximo de 15,31% na tarifa de pedágio e uma outorga de R$ 1,77 bilhão. Ao todo, a concessionária ficará responsável, pelos próximos 30 anos, por 625,8 km de rodovias, nos quais investirá R$ 14,8 bilhões em obras e melhorias.

Também foram concedidos, no ano passado, 850,7 km de trechos das BRs-153, 080 e 414 que ligam a cidade de Anápolis (GO) e Aliança do Tocantins (TO). O projeto, que foi conquistado pelo consórcio ECO153, tem investimentos estimados em R$ 7,8 bilhões.

Outro leilão rodoviário foi o das BRs-163 e 230, no trecho entre Sinop (MT) e Miritituba (PA), que totaliza 1.009 km de extensão. O certame, realizado em julho, foi vencido pelo Consórcio Via Brasil BR-163, que investirá um total de R$ 1,9 bilhão nos próximos 30 anos.

Araripina: Polícia apreende cocaina no Alto do Adelino; traficantes fugiram

Um ponto de venda de drogas foi estourado nesse sábado (15), na Rua São Geraldo, bairro Alto do Adelino. De acordo com a 9ª Companhia Independente de Polícia Militar – CIPM, uma guarnição foi informada, de que havia dois indivíduos comercializando drogas nas proximidades do Posto de Saúde das Casinhas.

Ainda segundo a Polícia Militar, prontamente, o efetivo se dirigiu ao local, onde visualizou os possíveis envolvidos, que se evadiram quando perceberem o policiamento.

Ao realizar buscas no local, foi localizado um recipiente contendo 33 gramas de cocaína (foto acima). Diante dos fatos, o material foi entregue à Delegacia de Polícia Civil – D.P.C local.

Produtores de leite pedem ajuda ao governador Paulo Câmara

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Queda da alíquota de 18% para importação de leites de outros estados resultou em prejuízos à cadeia produtiva pernambucana

O Sindicato dos Produtores de Leite de Pernambuco (Sinproleite-PE) deve ter a última rodada de negociação com o Governo do Estado na próxima quarta-feira (19). A categoria apresentou um ofício com as reivindicações do setor na quarta passada (12).

A reunião contou com as presenças do presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Eriberto Medeiros (PP); os secretários estaduais da Fazenda, Décio Padilha, e do Desenvolvimento Agrário, Claudiano Martins Filho; além do presidente do Sinproleite-PE, Saulo Malta.

A queda da alíquota de 18% para importação de leites de outros estados resultou em prejuízos à cadeia produtiva pernambucana. “A crise existe, mas nós estamos confiantes de que vamos ser atendidos nas nossas demandas, trazendo ganhos para a nossa categoria”, disse Malta ao Blog do Magno.

O presidente do Sinproleite-PE elencou que as férias escolares provocam a diminuição no consumo de queijo entre janeiro e fevereiro. Além disso, os grandes mercados conseguem trazer produtos de fora do Estado com valores atrativos, levando vantagem na concorrência com a indústria local.

Twitter reativa conta de Luciano Hang

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A conta do empresário Luciano Hang no Twitter (@LucianoHangBr) foi reativada neste sábado, 15 de janeiro. O perfil foi suspenso na quarta-feira, 12, e até o momento não houve uma definição do que, de fato, justificou o bloqueio. O empresário defende que a ação foi uma censura à liberdade de expressão e opinião.

Sobre a reativação da conta, Hang afirma que a liberdade é inegociável e tão importante quanto a própria vida, pois, sem ela, nada conseguimos fazer. “Precisamos expor nossas opiniões, pontos de vista e ideias, é assim que funciona uma democracia. A partir do momento que tentam nos calar ou escolher quais narrativas serão usadas, nossa liberdade está ameaçada”.

Ele destaca que está feliz por ter a sua conta ativa novamente e diz que seguirá usando a rede social para falar sobre assuntos como: Brasil, economia, política, empreendedorismo e motivação. “Obrigado por todas as mensagens de apoio, vamos seguir juntos!”, finaliza.

Araripina: Jovem é assassinado a tiros próximo ao Hortigranjeiro

Foto: reprodução redes sociais

Um jovem foi assassinado a tiros na noite desse sábado (15), próximo ao Hortifrutigranjeiro, de Araripina, no Sertão de Pernambuco.

De acordo com as primeiras informações que chegaram ao blog, á vítima foi atingida por disparos de arma de fogo. Viaturas da Polícia Militar já estão no local.

Esse foi o primeiro homicídio do ano de 2022 na maior cidade do Araripe. Mais informações a qualquer momento.

Evilásio Mateus: Araripina precisa de R$ 58 milhões para resolver problema de esgotamento sanitário; ouça

Foto: arquivo Blog do Roberto Gonçalves

Vice-prefeito também criticou a atuação do estado com relação ao abastecimento de água no município, através da Compesa

Durante uma rápida participação nesse sábado (15), no programa Debate Geral, da Rádio Arari FM 90,3, o vice-prefeito de Araripina, Evilásio Mateus (DEM), disse, que para a maior cidade do Sertão do Araripe resolver o problema da muriçoca e do esgotamento sanitário, é preciso um investimento de R$ 58 milhões. A afirmação foi feita na frente do atual superintendente da 3ª SR da Codevasf, o Sr. Aurivalter Cordeiro.

Evilásio lembrou que em 2012, época do governo Dilma, uma empresa chamada Flamac, esburacou a cidade inteira, gastou R$ 32 milhões, e abandonou o serviço pela metade dexando a população no prejuízo. O vice-prefeito também criticou a atuação do estado com relação ao abastecimento de água no município, através da Compesa.

“O último investimento no setor foi em 2002 no governo Fernando Henrique (federal) e Jarbas Vasconcelos (estadual), de lá prá cá foi só gambiarra feita pelo PSB”, reclamou. Ouça:

Cenário da Ilha do Rodeadouro, em Petrolina, muda com cheia do Rio São Francisco

Foto: reprodução

A ilha do Rodeadouro continua dando sinais da cheia do Rio São Francisco.  Nesta sexta-feira (14), A REDEGN acompanha a evolução da cheia. A água sobe a cada minuto tornando o cenário do local completamente diferente. Várias barracas que estão instaladas na calha do rio agora tem o espaço ocupadas pelas águas que aumentam.

A Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) anunciou o aumento da vazão da água da barragem do Sobradinho desde a última quarta-feira (12). O objetivo é liberar mais água por causa das cheias no rio São Francisco e isto vem provocando mudanças na vida e também no cotidiano dos comerciantes, a exemplo da Ilha do Rodeadouro que sobrevivem do turismo local.

A situação também preocupa moradores do bairro Angari local considerado de risco neste período de cheia do Velho Chico.

Por causa do aumento do nível do rio a quantidade de água que entra na barragem é de 4.700 m³ por segundo.

Com a recomendação do operador nacional do sistema elétrico, que oficializou a situação de cheia nos reservatórios da bacia do São Francisco, serão liberados 1.300 m³ por segundo de água, com aumento gradativo de 500 m³ por segundo a cada dois dias.

Em 2020, uma cheia no Rio São Francisco provocou alagamento nas regiões ribeirinhas e moradores de alguns bairros, como o Angari, precisaram deixar os imóveis para evitar acidentes.

Depois de 12 anos, as regiões do Submédio e do Baixo São Francisco terão vazões em patamares elevados. A vazão está subindo e deve alcançar 4.000 metros cúbicos por segundo (m³/s) no próximo dia 24.

Ao longo dos anos, a Chesf mapeou pontos mais sensíveis à elevação de vazão em decorrência de ocupações irregulares na calha do Rio São Francisco, que deve ser mantida livre para o curso natural das águas.  A Companhia já está em contato com prefeituras e defesas civis oferecendo todas as informações disponíveis.

Como os últimos 10 anos foram de estiagem no Velho Chico, a Chesf avalia que, atualmente, mais localidades devem apresentar pontos sensíveis a vazões da ordem de 2.500 a 4.000 m³/s, sendo fundamental a avaliação das prefeituras e defesas civis. (Rede GN)

Quem fiscaliza os fiscalizadores? Após pressão, Ana Arraes suspende licitação imoral do TCU

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A presidente do orgão fiscalizador, que é fillha do saudoso Miguel Arraes, ainda não se manifestou sobre o assunto, mas o vice-presidente, ministro Bruno Dantas, chamou de “erro”

Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu cancelar a criação de um serviço exclusivo de pilates e fisioterapia no tribunal, que custaria R$ 216 mil aos cofres públicos. Nesta segunda-feira (10/1), o órgão anunciou a desistência da licitação, alegando falhas no edital.

A Corte afirmou que as atividades não seriam para atender apenas os ministros, mas a todos os servidores do TCU, e informou que o valor informado é anual e abrange dois profissionais e equipamentos de fisioterapia.

A presidente do orgão fiscalizador Ana Arraes, que suspendeu a licitação ainda não se manifestou sobre o caso, mas nas redes sociais, o vice-presidente do TCU, ministro Bruno Dantas, chamou de “erro” a tentativa de criar um estúdio exclusivo de pilates para servidores e autoridades nas dependências da Corte. “Erros devem ser corrigidos. Essa licitação era um erro”, destacou por meio do Twitter nesta segunda.

Segundo noticiou a revista Veja, os profissionais contratados deveriam prestar assistência fisioterapêutica, individual ou coletiva, voltadas à reabilitação física. Eles também deveriam gerenciar e executar um programa de ginástica laboral, entre outras tarefas.

Lembrando que o TCU é formado na sua maioria por ex-políticos em fim de carreira e que são indicados na sua maioria por deputados e senadores.

Ex-senador é preso na Jamaica pelo assassinato do presidente do Haiti Jovenel Moise, morto em julho do ano passado

Nesta foto de arquivo tirada em 22 de outubro de 2019, o presidente Jovenel Moise está sentado no Palácio Presidencial durante uma entrevista à AFP em Porto Príncipe

O ex-senador haitiano John Joel Joseph, procurado pelas autoridades do Haiti na investigação do assassinato do presidente Jovenel Moise em julho do ano passado, foi preso na Jamaica, informou neste sábado (15) uma fonte da polícia local.

Joseph foi detido na noite de sexta-feira para sábado e está atualmente preso em instalações da polícia, disse a fonte sem dar mais detalhes sobre os procedimentos.

Explicou apenas que as forças de segurança jamaicanas estavam atuando em coordenação com seus “parceiros internacionais” e que havia “investigações conjuntas”.

O presidente haitiano foi assassinado em julho, mas, apesar da prisão de vários suspeitos, ainda há muitas incertezas em torno de seu assassinato.

Já no mesmo mês, as autoridades do país publicaram um cartaz de busca por John Joel Joseph, descrito como um indivíduo “perigoso e armado”.

No início deste mês, um ex-soldado colombiano foi acusado nos Estados Unidos de fazer parte do grupo de 20 homens que matou Jovenel Moise e feriu gravemente sua esposa em sua residência presidencial em Porto Príncipe em 7 de julho de 2021.

Mais de 40 pessoas, entre elas 15 colombianos e americanos de origem haitiana, já foram detidas em conexão com a investigação.

‘Todos terão que aceitar o resultado das eleições’, diz Lula sobre suspeita de fraudes

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou em seu Twitter, neste sábado (15/01), que “todos terão que aceitar o resultado das eleições”, em referência as suspeitas de fraudes nas eleições de 2018 por parte de Jair Bolsonaro. “Fui eleito no primeiro turno”, disse o presidente nessa sexta-feira (14).

O chefe do Executivo disse também que o Brasil era um país “à beira do socialismo e mergulhado em corrupção”. Mencionou também que, após sobreviver a facada, “sem marqueteiro e sem televisão” conseguiu ganhar as eleições. “Era para ter ganho no primeiro turno se fossem eleições limpas no primeiro”, acusou.

Em resposta a essas e outras alegações do presidente, Lula seguiu: “O próximo presidente do Brasil terá que enfrentar o desafio de reconstruir o país, recuperar o crescimento econômico e a inclusão social, dialogando e trabalhando com a sociedade”, escreveu na rede social.

Arari FM: Debate Geral fala sobre “As ações da Codevasf no Sertão de PE”; ouça

Foto: Blog do Roberto

Participaram do programa, o superintendente da 3ª SR da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, Aurivalter Cordeiro (foto), e o jornalista Didi Galvão de Cabrobó

O jornalismo da Rádio Arari FM 90,3 trouxe na manhã deste sábado 15 de janeiro, o 182º programa Debate Geral. Tendo como âncora o radialista / jornalista Roberto Gonçalves, o tema abordado foi “As ações da 3ª Superintendência Regional Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – Codevasf, no Sertão de Pernambuco”.

O superintendente da 3ª SR da Codevasf, Aurivalter Cordeiro, respondeu questionamentos sobre realização de obras de pavimentação e irrigação, geração de emprego e disponibilidade de verbas através de emendas parlamentares.

Além do jornalista Didi Galvão, de Cabrobó, o programa também contou com uma rápida participação do vice-prefeito de Araripina, Evilásio Mateus (DEM). Ouça abaixo o programa na íntegra:

O Debate Geral vai ao ar todos os sábados pela Rádio Arari FM 90,3, sempre das 8h00 às 9h00, logo após o programa Nosso Encontro, que é apresentado pelo comunicador Eridan Bem. Vale a pena conferir.

Petrolina: Adolescente morre afogado após ser desafiado a pular da ponte Presidente Dutra

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Allan, de 14 anos, não sabia nadar e foi desafiado por amigos. Acabou se afogando e desaparecendo na águas do Velho Chico

Nessa sexta-feira (14), um jovem de apenas 14 anos acabou vindo a óbito após, supostamente, pular da ponte Presidente Dutra. O caso ainda está sendo investigado pela polícia, mas tudo indica que ele morreu por afogamento.

Segundo relatos de passantes, Allan,  não sabia nadar e foi desafiado por amigos. Acabou se afogando e desaparecendo. Foi encontrado já sem vida as margens do Rio São Francisco. As informações são do blog Waldiney.

Decreto de Paulo Câmara estimula empresas comprarem leite de outros estados

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Produtores de PE estão tendo de jogar fora a bebida porque muitas indústrias não estão comprando o leite produzido aqui

O Sindicato dos Produtores de Leite de Pernambuco (Sinproleite-PE) reclama do Governo do Estado sobre a situação da categoria, que está tendo de jogar fora a bebida porque muitas indústrias não estão comprando o leite produzido aqui. De acordo com o presidente do Sinproleite, Saulo Malta, as empresas foram dispensadas de pagar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em até 95% graças a um decreto emitido em maio do ano passado, mas teriam de comprar o leite como uma contrapartida, o que não está acontecendo.

Segundo Malta, o efeito foi o oposto, estimulando que estas empresas comprassem leite de safra de outros estados, preterindo o produto local. “O Governo do Estado dá benefícios fiscais para as empresas. Elas são dispensadas de até 95% do ICMS apurado. A única condição é que elas comprem leite do produtor local. No entanto, elas trazem leite de safra de outros estados e, o que é pior, com isenção de impostos, porque o decreto que instituía a cobrança do ICMS na entrada foi revogado em maio de 2021, a pedido das indústrias”, explica.

“De lá para cá, a coisa foi piorando e está desse jeito, muito produtor jogando leite fora, recebendo metade do custo de produção, um caos”, desabafa o presidente do Sinproleite-PE.

Privilegiados querem que a Covid dure para sempre para manterem regalias e home office

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Combate permanente para ‘salvar vidas’ tem de continuar, intacto – e, com ele, todo o mundo maravilhoso de vantagens que veio para a minoria, a começar pela turma do trabalho remoto com surfe e outras belezas

Por J.R. Guzzo / Jovem Pan

Imagine que você é um executivo de alguma empresa rica de São Paulo, ou coisa parecida, ganha R$ 60 mil por mês e está morando, digamos, na Praia da Pipa, um paraíso perto de Natal. Recebe o salário pontualmente, a cada mês; pode até ter um aumento. Seu plano médico cinco estrelas está de pé. Continua tirando férias, com 30% de adicional, e mantém o 13º inteirinho. Só que não é mais preciso comparecer ao local de trabalho. Nada de horário para entrar, possivelmente a grande divisão diária entre quem trabalha de verdade e o resto da espécie humana. Nada de trânsito. Nada de estresse. Agora você se levanta à hora que quiser, faz surfe de manhã, ou alguma outra atividade fisicamente correta, almoça coisas nutritivas e investe tempo “consigo mesmo” ou com a família, como recomendam os melhores consultores em qualidade de vida. A um momento qualquer, quando se sente preparado, senta-se na frente do computador e fica lá até julgar que terminou as tarefas do dia. Recebe então um elogio do chefe (caso tenha um chefe; é possível que seja uma empresa onde não há a brutalidade dos “níveis de hierarquia”), diz “valeu, cara”, no zoom e volta a cuidar das suas próprias coisas – até começar tudo de novo no dia seguinte. Que tal, como meio de ganhar a vida?

É melhor ainda do que parece. Preocupado, talvez, com uma possível desconfiança da empresa em relação a essa história toda? Tipo: “Será que vale a pena continuar pagando tudo isso para o sujeito ficar na Praia da Pipa? Será que esse negócio de home office vale mesmo o colosso que estão dizendo?” Esqueça. Todos à sua volta – e principalmente os que estão acima – convenceram a si mesmos, desde o primeiro dia de vida nova, que o “trabalho à distância” é puxadíssimo. Dez em dez executivos que vivem hoje na praia, ou na montanha, ou no Havaí, ou seja lá aonde for, dizem que estão “trabalhando muito mais” fora do escritório. Garantem que sua produtividade “aumentou”. Que estão “mais focados”, que o trabalho está mais “intenso” e por aí afora. É claro que dizem isso. Quem fiscaliza e julga o resultado do “trabalho à distância” são os próprios executivos; são eles que medem as horas trabalhadas, os índices de produtividade e a eficácia do que fazem. São eles que atestam que assim é melhor. Ou, então, quem faz a avaliação são os dirigentes de RH, seus irmãos gêmeos; jamais diriam o contrário, até porque eles mesmos, os RHs, também estão ganhando sem ir ao trabalho. Xeque-mate.

A mãe de todo esse mundo admirável é a Covid-19De um lado, a doença matou 5,5 milhões de pessoas através do mundo, arruinou vidas e causou a destruição econômica que seria causada por uma guerra nuclear. De outro, está sendo uma benção extraordinária para muita gente. Sem ela, não haveria Praia da Pipa, nem qualidade de vida, nem salário integral sem sair de casa. Sem a Covid, aliás, não haveria nenhuma das maravilhas que mudaram para muito melhor a vida diária de algumas centenas de milhões de pessoas pelo mundo. À essa altura, o que ganharam se transformou em “direitos adquiridos”. Precisam que a Covid continue para continuar com suas novas conquistas. Quem vai querer voltar às realidades do passado – e que continuam sendo as realidades do presente para a imensa maioria dos seres humanos? É por isso que, justo no momento em que a pandemia começou a ceder, apareceu a promoção desesperada da Ômicron – como tinham aparecido antes os 50 diferentes tons de “cepa”. Para reforçar o impacto da nova “variante”, socou-se no pacote pró-Covid a gripe comum, a influenza H 1000 N 5000, o resfriado, a dor de cabeça, a febre de 37 graus, o bicho-do-pé e tudo o mais que vier, de maneira que é praticamente impossível não estar doente hoje em dia. Conclusão: o combate permanente para “salvar vidas” tem de continuar, intacto – e, com ele, todo o mundo maravilhoso de vantagens que veio para a minoria, a começar pela turma do home office com surfe e outras belezas.

Com a Covid, a sua vida melhora. Sem a Covid, sua vida piora. De que lado você acha que eles estão?

É possível que nunca tenha havido, em toda a história da humanidade, uma campanha tão poderosa em favor de algum sistema de organização social como a que está sendo feita desde 2020 em torno da Covid – e das “necessidades” de que a “vida mude” radicalmente para combater a doença. Também podem chamar essa campanha de cruzada, esforço de guerra, lobby ou lavagem cerebral – tanto faz. O que importa é que se trata de um movimento com poder inédito para mudar o mundo. Está acima de qualquer força conhecida até agora, ignora fronteiras nacionais e é capaz de juntar numa mesma neurose – e nos mesmos interesses objetivos – pessoas das mais diferentes convicções políticas, religiosas ou morais. O que lhe dá a força extraordinária que tem são duas coisas. A primeira é o pânico – e a súbita recusa de encarar a própria mortalidade por parte das classes que mandam na sociedade. A segunda é o espetacular combo de vantagens materiais que a Covid trouxe para uma parte da população mundial – justamente a parte mais rica, mais instruída e mais influente. Essa gente toda, indiscutivelmente, está tirando proveito direto e pessoal da Covid – proveito financeiro, político, social, ideológico, psicológico ou de outros tipos. Com a Covid, a sua vida melhora. Sem a Covid, sua vida piora. De que lado você acha que eles estão?

Os beneficiados reais, a turma que tira proveito líquido e certo da Covid são, talvez, 10% da população do mundo. É apenas uma hipótese; não foi feito ainda, nem é provável que se faça, nenhum cálculo coerente sobre quanta gente se beneficiou e está se beneficiando da epidemia, baseado em observação sistemática da realidade, em fatos e em evidências. Mas é uma hipótese que está dentro da lógica. É também um número que dá o que pensar. Qualquer 10% é pouco, claro. Para começo de conversa, quer dizer que 90% estão fora. Mas faça as contas: se for isso mesmo, num mundo com cerca de 8 bilhões de habitantes, os que lucram ativamente com a Covid seriam uns bons 800 milhões. Vá lá, para arredondar: 1 bilhão. É gente, não é mesmo? É a minoria, mas é gente que não acaba mais. Sem dúvida, é mais do que o suficiente para influir no rumo das decisões – a começar pelo fato, como dito acima, que esses 10% são exatamente os que estão melhor de vida. São os que têm mais condições de dar opinião, e de defender os próprios interesses. São os que costumam ser ouvidos. São os que têm a condição de tomar decisões, seja na vida pública ou seja na vida privada. São os que dão ordens de todos os tipos. São os diretores do banco – não os gerentes de agência. São os que estão em cima – não os da linha de frente. É óbvio que as suas posições, e os seus interesses, em relação à Covid, valem mais do que o que acham ou não acham os outros 90%. São, em suma, a minoria da minoria; 7 bilhões de pessoas, pelo menos, estão fora da sua bolha. Mas estão ganhando muito mais do que todos os outros.

O cidadão diz que “não se sente seguro” para trabalhar de novo – e pronto, não se fala mais no assunto

O povo do home office é o primeiro grande bloco que vem à mente. Estão há dois anos sem ir ao trabalho, com os salários e benefícios intactos, levando as crianças à aula de inglês, rodando de bicicleta em dia da semana e no horário comercial, e dormindo de tarde. Seu trabalho, em grande parte, é ficção – pelo menos quando se usa a palavra “trabalho” com o significado que ela tem no dicionário. Pela primeira vez na vida, estão dando ao empregador exatamente o esforço e a dedicação que acham necessários, nem uma grama a mais. O patrão não tem ideia do que o sujeito está fazendo a esse ou qualquer momento do horário de trabalho. Ninguém é demitido. Quando aparece alguma ameaça de voltar ao trabalho “presencial”, como se diz hoje com desprezo (só o trabalho “remoto” é considerado bom), o cidadão diz que “não se sente seguro” para trabalhar de novo – e pronto, não se fala mais no assunto. É outra coisa, não é? Os jornalistas, a propósito, merecem atenção especial nesse mundinho do “teletrabalho”. O público é escassamente informado a respeito, mas o fato é que os jornalistas estão ganhando sem sair de casa desde o começo de 2020, e desfrutam de todos os privilégios descritos nos parágrafos anteriores. Só que são eles, justamente, os encarregados de dizer como está a Covid. O que você acha que estão dizendo? Querem continuar com a vida que têm hoje; precisam, portanto, que a Covid esteja cada vez pior. Tenha certeza, então, que vão continuar lhe socando em cima cada vez mais Ômicron, mais gripe, mais fluorose, mais vírus alfa, beta, gama, delta – até o ômega. “Brasil tem primeiro morto com Ômicron”, exclamaram as manchetes dias atrás. Já houve mais de 600 mil brasileiros mortos de Covid, e o que morreu “de ômicron” era um homem de saúde precária, mas e daí? É preciso manter o pânico de pé. É preciso manter o home office.

Multiplique o número de jornalistas brasileiros pelo de jornalistas dos outros 200 países do mundo; multiplique os executivos da Praia da Pipa pelos executivos de todas as grandes empresas do mundo, mais as médias. Já começa a ficar na cara, à essa altura, quanta gente está viajando no bonde mundial da Covid. Mais: o grosso desse povo está nos Estados Unidos e na Europa. O Brasil, perto dele, é mixaria. O trabalho “remoto”, aqui, fica na elitezinha ordinária de sempre – nas Faria Limas da vida e seus clones mentais, aqui ou ali. Essas facilidades também não estão disponíveis na África, é claro. Lá não tem office, e muitas vezes nem home – imagine-se, então, quanto pode ter de home office. Ou seja: o lobby da Covid está presente justo na parte do mundo que comanda o resto. É óbvio que fica muito mais forte, e é muito mais copiado pelas mentes iluminadas que dirigem os fundões do mundo. A coisa muda realmente de figura, porém, quando se entra no universo dos funcionários públicos; aí já é outro patamar, em matéria de multidão.

Só no Brasil há 12 milhões de funcionários do Estado. Some-se a isso, então, a burocratada do resto do mundo – e dá para começar a fazer ideia, então, de como se chegaria aos 800 milhões citados lá no começo. Não são os funcionários só dos países. (Para se ter um pouco de ideia: as Forças Armadas americanas, sozinhas, têm mais de 2 milhões de membros; vai pondo o resto.) Some-se a eles a população empregada nas milhares de organizações internacionais de todas as espécies, desde a ONU e o seu império de escritórios até a União Europeia e todo o resto dessa geringonça que não acaba mais. É a Comissão Europeia da Sardinha ou o Comitê Internacional Para Medir a Temperatura do Gelo. É a Organização Mundial de Trigonometria ou o Painel Internacional das Terras Indígenas. Enfim: deu para entender, não é? É um negócio que não acaba mais. Em comum, todos eles têm vontade que a sua vida continue como está – se possível para sempre.

Trabalho é para os 90% da população que têm de se pendurar em poste para consertar o corte de luz na casa de quem não admite comparecer ao serviço

Por que iriam querer outra coisa? Os professores brasileiros ficaram quase dois anos sem dar aula – aula de verdade, é claro; não essa piada de ensino online, num país onde a internet “não pega” e pobre tem computador da idade da pedra, quando tem. Não perderam um tostão por causa disso; tiraram férias e licenças-prêmio. (Os que quiseram trabalhar, por sinal, foram perseguidos pelos sindicatos.) Os juízes nunca mais apareceram no fórum – nem os procuradores, auditores, ouvidores etc. etc. deram a cara na repartição durante o horário de expediente. Nas empresas estatais, então, são férias permanentes para todos os que não tem trabalho de verdade para fazer – numa plataforma da Petrobras, por exemplo, ou entregando carta nos Correios, as pessoas certamente trabalham duro. Quanto mais inútil você for, melhor; se está atrás de uma mesa, é quase certo que essa mesa fica em casa. Os empregados de colarinho branco da Eletrobras, por exemplo, se recusam a ir ao trabalho; a empresa manda irem, mas eles simplesmente não vão. Já ganharam seis vezes seguidas, na Justiça, o direito de bater ponto na própria sala de estar. É a ordem mais do que natural das coisas: se os juízes não vão, por que o funcionário da estatal tem de ir?

Trabalho é para os 90% da população brasileira que têm de se pendurar em poste elétrico para consertar o corte de luz na casa de quem não admite comparecer ao serviço – ou para todos os que são obrigados a trabalhar para sobreviver. É coisa de quem tira lixo da rua. É coisa de quem guia o metrô, ou do motoboy do delivery, ou do porteiro do prédio. É coisa de quem trabalha no comércio, no hospital ou na polícia. É coisa de operário, do técnico da torre de aeroporto, do homem da companhia de gás que se enfia embaixo da terra para garantir o fogão dos terraços gourmet. Não é o mundo do professor da USP. Não é a Praia da Pipa. Esse é o Brasil da maioria que realmente produz, e não o Brasil dos parasitas – do universo político, dos banqueiros de esquerda, da CPI da Covid, dos comunicadores e das classes intelectuais que andam de máscara, combatem o genocídio e querem que o mundo continue nessa camisa de força que lhes faz tão bem.

A lista dos sócios do vírus ainda vai longe. Pode incluir a big pharma americana e mundial em peso, da Pfizer, AstraZeneca e Johnson&Johnson à todas as suas irmãs. Só o Brasil, e só nesta primeira fase, colocou no orçamento cerca de R$ 30 bilhões para gastar com vacinas, numa conta que ainda pode ser muito maior. Calcule agora o tamanho dessa bonança em termos mundiais; é de dar inveja em qualquer Google da vida. Junte os fornecedores de testes para Covid, os fabricantes de insumos para a vacina e os produtores de material de apoio. Some as empresas de transporte, as redes de farmácias e outros serviços de assistência – para não falar em médicos e hospitais. Não se esqueça, enfim, dos 6 mil prefeitos e dos 27 governadores brasileiros, que ganharam do Supremo Tribunal Federal o prodigioso direito de fazerem o que bem entendem para “salvar vidas” – a começar pela dispensa de licitação para gastar dinheiro público no combate à Covid. É roubar, deitar e rolar, com a aprovação do judiciário e o diploma de “heróis da saúde” concedido pelos editoriais da imprensa. Quem vai querer outra vida? É Covid para toda a eternidade.

Pimentel: As obras não param, por isso que 8 em cada 10 araripinenses aprovam a nossa gestão

Foto: reprodução

O prefeito de Araripina, Raimundo Pimentel, voltou as redes sociais para destacar o trabalho que vem sendo realizado por sua gestão. Segundo ele, tem duas coisas em Araripina que não estão parando: as chuvas e as obras da prefeitura, e é por isso que 8 em cada 10 araripinenses aprovam a sua gestão.

“Tem duas coisas aqui em Araripina que não estão parando: as chuvas e as obras da prefeitura! Equipe trabalhando pesado na reforma da Quadra Poliesportiva da Escola Antonieta Salatiel, que fica ao lado da AEDA. Desde o início do nosso governo até aqui foram dezenas de quadras entregues à população, um grande incentivo à prática de esportes e atividades físicas. Por aqui o trabalho é todo dia, minha gente. É por isso que 8 em cada 10 araripinenses aprovam a nossa gestão, segundo pesquisa feita recentemente. Pode ter certeza: este ano será ainda melhor”, escreveu.